Confesso que até me divirto com as acrobacias semânticas dos ilustres coleguinhas na tentativa de revestir de complexidade o mais primário óbvio.
No caso, o mais primário, tosco e elementar óbvio é a retranca deslavada que o técnico Vítor Pereira colocou na Bombonera, diante do Boca, por uma vaga na próxima fase da Libertadores: três beques de ofício (Raul, João Vitor e Bambu), dois laterais (Piton, canhoto pela direita, e Fábio Santos) e mais dois volantes (Maycon e Du Queiroz), restando apenas três (William, Jô e Mosquito) destinados a jogar um tantinho de bola do outro lado da linha central do gramado. Resultado: 7 a 3 para o ferrolho.
Sim, é verdade que o Boca cresce à sombra da Bombonera, graças ao calor da torcida e a acústica do estádio em forma de caldeirão. Mas, que diabo!, o Corinthians tem elenco suficientemente bom e experiente para encarar um Boca que nem de longe lembra seus esquadrões do passado. Não precisava apequenar-se a esse nível, meu!
Em todo caso, no primeiro e solitário avanço alvinegro em toda a partida, aos 16 minutos de bola rolando, na sobra de um escanteio cobrado da esquerda, Du abre o placar.
A partir daí até o apito final, só deu pressão do Boca, até que Benedetto empatasse o jogo, girando tranquilo entre aquela legião de defensores.
E só não virou o placar por falhas nas finalizações e nas defesas providenciais de Cássio, como de hábito.
Ah, sim, e ainda por cima houve aquele bafafá no segundo tempo em memória às Libertadores do passado que resultou nas expulsões de Cantillo e do técnico Vítor Pereira.
Claro que o resultado final de 1 a 1 ficou do tamanho ideal desse Timão que já entrou em campo desejando nada mais do que isso. E, como nestes tempos tacanhos que vivemos em todos os setores, o que vale é o resultado, cerveja pra todo mundo!
Perfeito mestre!!! No mais um grande resultado para um futebol bem pequeno. Mas esse time do meu Corinthians, em jogos assim, vai ganhando casca e confiança e isso também é importante.
O Palmeiras joga assim e você aplaudem.
O Palmeiras joga assim e você aplaude.
Parabéns ao Corinthians pelo “grande” empate contra o Boca. E parabéns também ao técnico português por ter implantado um novo esquema de jogo. Versátil , ele implantou 0 7-3-1 no começo, depois variando entre 8-2-1 e 9-1-1 levou o jogo no “queira Deus que Deus ajude” e, logo depois que teve um jogador expulso, jogou num interessante esquema 10-0-0 , prá garantir o empate. Mas como dizem, agora ele entendeu o “espirito” do timão kkkkkkk
esse tecnico o portugdo deixa renato roger e giovane escala bambu o wiliam ficou orfao na frente
dexa gil no banco e ficam badalando esse professor pardal
Há um senão a fazer, se não fosse o VAR o Santos com certeza estava melhor colocado.
Há um senão a fazer, se não fosse o VAR o Santos com certeza estaria melhor colocado.