Ah, Tricolor…

Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press

Não poderia ter sido mais decepcionante para os tricolores paulistas esse empate por 0 a 0 com o Bahia num Morumbi cheio de espectadores e de esperanças de que o São Paulo saísse da rodada deste domingo na liderança, ao lado do Palmeiras, por pontos ganhos.

Não que o jogo em si tenha sido um horror o tempo todo. Nada disso. O primeiro tempo foi bem disputado, com o Tricolor buscando as jogadas ofensivas com seu meio de campo mais leve e ofensivo. O diabo é que a coisa emperrava justamente em quem a torcida aposta todas as suas fichas: Hernanes. Lento nos movimentos e no pensar, Hernanes jogando lá na frente não funciona, gente.

Mas, esse não foi o maior obstáculo para o São Paulo conseguir o resultado positivo.

Pra começar, Liziero, jogador-chave desse meio de campo, mais uma vez se machucou e acabou sendo substituído por Luan ainda no primeiro tempo. Não bastasse isso, Toró acabou sendo expulso aos 27 minutos do segundo, quando seu time já não mais contava com Pato (machucado ou cansado?). Assim, o São Paulo perdeu de vez o poder de fogo, embora rondasse a área baiana cm frequência.

Quanto ao Tricolor baiano, soube ser um time organizado e sempre perigoso nas investidas à área adversária. Aliás, as melhores chances de gol na partida foram do Bahia.

Resta, agora, Cuca reordenar essa equipe pra que o Tricolor possa manter-se à tona na tabela. O que virá, só o destino pode assegurar.

 

3 comentários

  1. Boa tarde!

    De plano, sou torcedor do E. C. Bahia e muito consciente: o time é limitado e, se muito pretende no atual Campeonato, a vaga na Sul Americana já fica de bom tamanho. Não é candidato ao rebaixamento como em outros anos, existe um pensamento ao lado de um trabalho para se consolidar na série A.

    O problema da finalização – e consequente marcação de gols – é geral no torneio e o Bahia também dele padece. Vive de uns lampejos do Fernandão, outros do Gilberto enquanto a bola na rede acontece mais pelo suor do que pela competência.

    A direção técnica está resolvida, o Roger Guedes tem conseguido impor um padrão razoável, não aborrece a torcida por demonstrar um ágil raciocínio e, mantida uma pontuação regular, deve completar a temporada à frente do tricolor baiano.

    Nem tanto ao mar nem tanto à terra, simples como possa parecer, é este o Bahia em 2019. Em outras palavras, sem tolas ilusões e sem pavores pela série B.

  2. Alberto Helena Jr.

    Meu amigo Alberto seu time de coração que também era do meu pai parece que vai…..vai….e não vai….nem com reza brava ia hoje pois entrentava o poderoso Bahia de todos os santos e orixás….me parece que na hora aga caiu um toró e não fez-se o milagre. Saudações palmeirenses.

  3. O QUE SERÁ QUE ACONTECE COM ESSE TRICOLOR HEM ?
    NÃO JOGAMOS NADA APENAS UMA FINALIIZAÇÃO PERIGOSA É MUITO POUCO P\UM TIME QUE PRETENDE FICAR ENTRE OS PRIMEIROS, MUITA INDIVIDUALIDADE E POUCA PRODUTIVIDADE. SEM UM ESPECIALISTA COMO CENTRO AVANTE NÃO DÁ, QUE ADIANTA O TORÓ E O ANTONY SE ESFORÇAREM SE NÃO HÁ QUEM FINALIZE A JOGADA , P\O GOL. ASSIM CARO AMIGO HELENA IREMOS PASSAR MUITAS DIFICULDADES AO LONGO DO BRASILEIRÃO.. ABÇOS A\AZIZ.

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