Pra quem gosta de futebol (não essa coisa que se pratica por aqui habitualmente), esta quarta-feira foi um prato cheio. Pantagruélico, com os dezoito gols marcados em apenas dois jogos dos grandes de Espanha, se minhas contas não se enganam – e elas sempre se enganam.
Começou, no início da tarde, com a goleada do Barça sobre o Osasuna, por 7 a 1, com dois de Messi, o artilheiro disparado do campeonato, que já chegou quase à metade dos gols de Pelé conquistados com a mesma idade, imagine!
Foi um massacre do Barça, mesmo sem Neymar, ainda suspenso.
Já o Real, no Riazor, poderia ter enfiado 10 a 3 no Deportivo La Coruña, como bem advertiu o meu querido Rodrigo Bueno na transmissão da Fox. Isso, porque, além dos seis que foram às redes, duas bolas nas traves e outros dois gols legais marcados pelos merengues foram anulados pelo juiz, além do pênalti não marcado a favor do Deportivo.
E olhe que, com exceção de Marcelo, o Real foi a campo com todo um time reserva, em que Isco, Asensi, James Rodriguez e Kovacic esmerilharam a partida toda.
Mas, o clássico mais emocionante foi o ferido entre Bayern e Dortmund, pela Copa da Alemanha: 3 a 2, para o Bayern? Não, ao contrário, embora os bávaros tivessem a chance de disparar no placar, quando ainda estavam à frente, justamente com Robben, que costuma ser implacável em lances como aqueles que ele perdeu.
O fato é que o Dortmund saiu na frente, em bobeada de Javi Martinez, e logo virou o jogo, pra sofrer a revirada no segundo tempo, graças, sobretudo, ao oportunismo de Abameyang e à técnica e o empenho desse magnífico Dembèlè, autor de um gol a la Robben, cortando da direita para o meio e batendo de canhota no ângulo oposto do goleiro.
Enfim, ainda há salvação. Lá fora.
Aqui no Brasil temos todos os motivos possíveis para não praticar um futebol melhor. Temos um calendário com um número excessivo se jogos, principalmente devido aos estaduais longos; trabalhos são recomeçados muitas vezes, por venda de jogadores para fora, impaciência com os técnicos, não manterem os jogadores por mais de um ano no mesmo clube, a falta de planejamento ao contratar jogadores e técnicos; e principalmente não conseguirmos manter os nossos melhores jogadores devido aos bilionários gigantes europeus.
Porém Mestre, seguindo a lógica do seu texto, apenas uns dez times no mundo praticam um futebol vistoso.
Meu velhote amigo, a bola bem jogada por aqui precisa é de dois pontos fundamentais:
Formaćao de jogadores e Tecnicos ousados , inventivos que estimulem suas feras a ter o Prazer de jogar com bolas nos pés com estilo de jogo ofensivo com aquele dribles maneiro;
Ah sim meu velho, é Arsensio o nome certo do menino de ouro.
Pescando, a parte do texto no qual voce disse que Messi chegou a metade de gols do Criolo Péle.
Entao penso que tu tambem crê nessa história que o Rei fez mais de 1000 gols, é mesmo?
Com todo respeito aos seus mais 60 anos de futebol , essa opiniao voce nao tem o direito de ter , até porque oras bolas foi mostrado as estatisticas de gols oficiais (nao gols feitos nao oficiais, exemplo: em jogos militares) que Péle que tem no seu cartel 741 gols, se nao me engano ou sera que estou
Vamos deixar o fascinio por Péle de lado e fala a verdade nua.