Piloto de teste: o melhor caminho para chegar à Fórmula 1

foto: AFP/Valery Hache

As equipes da Fórmula 1 se preparam para o início dos testes de inverno, em Barcelona, a partir da próxima segunda-feira. Os pilotos de testes também estarão no autódromo espanhol e poderão ser escalados para acelerar os carros. Eles são os principais candidatos às vagas nas próximas temporadas de F1. Quatro pilotos reservas já confirmados também dividirão o tempo com o campeonato de Fórmula 2.

Curiosamente, a Mercedes, campeã mundial de construtores e de pilotos, ainda não anunciou quem será seu piloto reserva em 2018 assim como a Red Bull. Mas as demais já fizeram suas escolhas.

Entre os pilotos que disputarão o cada vez mais difícil campeonato de F2, estarão também testando carros de Fórmula 1 o indonésio Sean Gelael, 21 anos, pela Toro Rosso, o britânico Jack Aitken, 22 anos, pela Renault, o inglês Lando Norris, McLaren, e o canadense Nicholas Latifi, 22 anos, Force India. Esta escuderia é a única que também já definiu um segundo piloto reserva: o russo Nikita Mazepin que ainda negocia para disputar também o campeonato de F2. O inglês George Russell, 20 anos, pode tornar-se piloto de testes da equipe Haas. Mas há uma forte pressão sobre a escuderia para que ela opte por um piloto norte-americano.

Outros pilotos de testes definidos são o italiano Antonio Giovinazzi, 24 anos, da Sauber, o polonês Robert Kubica, 33 anos, Williams, e o russo Daniil Kvyat, 23 anos, Ferrari.

Candidato a uma vaga na F1 em 2019, o mineiro Sette Câmara correrá a F2 em 2018 – a temporada começa em abril – na mesma equipe de Lando Norris. Ele terá, portanto, a difícil missão de disputar vitórias com Norris, Aitken, Russell, Gelael e Latifi se quiser pavimentar seu caminho para chegar à Fórmula 1 no ano que vem.

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