Peru, o franco atirador

(Foto: Carl de Souza/AFP)

Brasil favoritíssimo. Está com as duas mãos na taça, só falta soltar o grito de “É , campeão!”. Futebol funciona assim? Não, claro que não…

Palmeiras e Asa de Arapiraca, lembram? Caixinha de surpresas… 11 contra 11… o imponderável. Quando o árbitro apita tudo entra em jogo. O foco dos atletas, situações extra campo, a preleção, a inspiração, a transpiração, o trabalho, a dedicação e a sorte.

O Peru não tem nada a perder. O azarão chegou à final da competição contra os donos da casa. Gareca fez um bonito trabalho. Já o Brasil traz consigo o peso de jogar em casa e o amplo favoritismo. A seleção parece ter se encontrado, cresceu contra a Argentina, mas mesmo assim ainda não inspira tanta confiança.

Fato é que só camisa não ganha jogo. Bola na rede é o que importa.  Então, time por time vencemos em qualidade, basta mantermos o foco e os pés no chão que o resultado certamente virá.

2 comentários

  1. Eu concordo, o Brasil precisa provar em campo do que é capaz não tem nada ganho é só ver o que aconteceu com a Alemanha na copa e também acho que você é divina Michelle com todo respeito.

  2. Michelle, o TITE deixou o profissionalismo e partiu para uma posição politico/partidaria , esqueceu a meritocracia e optou pelo “grupismo” para mim perdeu a credibilidade e o respeito !

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