É nosso desejo, neste POST, convidar aos leitores para um revisitar de sua história de vida nas escolas pelas quais passaram. Para as instituições que contavam com um espaço reservado (melhor seria destinado) às práticas da cultura corporal de movimento será muito simples identificar as preocupações que permeavam a Educação mediada pela Educação Física Escolar.
As quadras padronizadas e construídas com o mesmo projeto (certamente para economizar no momento da reprodução do modelo no maior número possível de escolas) e, invariavelmente continham as demarcações para Basquetebol, Voleibol, Handebol e Futsal. Não é verdade? Não era assim em sua escola?
Agora, quais foram ou são os motivos para esta realidade permanecer até os dias de hoje? Como é que se explica que no ambiente escolar, onde todos devem merecer atenção individualizada (aprendizagem individualizada), oportunidades iguais para o desenvolvimento de suas potencialidades, alternativas de práticas (modalidades, se desejarem assim nomear), são mantidas as dimensões oficiais determinadas pelo Esporte Espetáculo (performance ou competitivo).
O texto do professor Daniel T Maldonado (história II) aponta algumas das razões para esta construção. Mas, podemos voltar ainda mais no tempo e vamos identificar esse modelo nas escolas públicas e particulares como predominante e, digo, determinante das ações pedagógicas nas escolas. Alguns dos estudiosos do tema denominaram esta interferência como “Quarteto Hegemônico” ou “Quarteto Mágico”.
Você, caro leitor, há de se recordar de que durante os anos escolares, especialmente de quinta série em diante, suas aulas eram divididas em bimestres (quatro ao longo do ano) para participar das práticas com cada um desses esportes, ou não? Se não, parabéns ou pêsames. Parabéns se você teve um professor como o meu, Pedro Henrique de Toledo. Pêsames se se viu reportado neste POST.
Como podemos justificar a presença exclusiva dessas modalidades ao longo de, no mínimo, 9 anos de escolarização em que a Educação Física é componente curricular (se considerarmos apenas o ensino fundamental)?
Para completar a provocação, leiam os regulamentos das competições escolares em nosso país e identifique a presença de modalidades competitivas de Natação, Judô, Atletismo entre outras. Além disso, o processo competitivo é, ainda, o de eliminatória simples[1]. Como podemos justificar estas mediações? Você conta com justificativas? Quais as razões de não ser diferente?
[1] Modelo em que a equipe perdedora é eliminada da competição.
Identifiquei-me totalmente com o post, pois minhas escolas anteriores eram exatamente assim. Quatro bimestres, um para cada esporte dos listados: Basquetebol, Handebol, Voleibol e Futsal, acontecia o treino de cada esporte em cada bimestre, sempre, em todos os anos, a mesma coisa. Para mim, nunca fez sentido isso. De tantos esportes existentes, porque só esses serem executados nas escolas? Tantas pessoas que mostram dificuldades nos mesmos e que em outros esportes poderiam se dar tão bem. Alguns esportes como Natação, Capoeira, Judô, Atletismo, que na maioria não tem nenhuma colocação ou importância nas escolas, possivelmente teriam pessoas com resultados inesperados, poderiam ter uma facilidade que muitas vezes nem imaginavam. Até porque cada ser humano é diferente, uns com mais facilidades em uns esportes e outros, em esportes diferentes. E acho que isso deveria, sim, ser aprofundado em diversas escolas, que no momento só prezam para alunos que se dão bem em determinados tipos de esportes, não dando tanto valor aos outros.
Olá, Giovanna
Realmente, esta questão deveria estar presente nas escolas. Mas, certamente esta realidade está mudando. Muitas escolas, com seus professores conscientes de suas responsabilidades com todos, estão mudando esta realidade. Em breve, no Blog teremos alguns “posts” com relatos de experiências de sucesso. Grato.
muito bom o seu artigo
Olá professor , me indentifiquei no POST acima pelo motivo de que de fato no meus longos dias de ensino fundamental , meu professor dividia os bimestres igualmente o que foi citado no Texto , deixando assim outros esportes de fora.
O uso da quadra seria essencial para outros esportes. Há alunos que não possuem uma certa “habilidade” (acho que posso utilizar essa palavra) para o futebol , mas já pensou se esses alunos forem melhores em capoeira, judô ou natação?
Essa limitação de esportes impedem que os alunos achar o seu espaço no esporte.
Há outra coisa que eu queria citar e que a maioria dos Professores de educação física fazem com as suas aulas, eles dividem o tempo da turma e quem não quisesse praticar nenhum esporte ficava sentado sem fazer nada.
Ex: 50 minutos total : 2 (25 para os meninos e 25 para as meninas)
Essa divisão pode ter de fato a desigualdade entre os dois sexos.
Olá, Matheus
Realmente, os avanços da Educação Física Escolar, especialmente no que tange ao respeito à individualidade e a diversidade demoram para atingir a totalidade das escolas e professores.Mas, certamente esta realidade será modificada, temos convicção de tal conquista. Abraços.
Esse post me fez pensar sobre os meus anos anteriores na educação física e pude perceber que realmente os bimestres são separados para um esporte específico, dando mais destaque para os alunos que gostam ou são bons no mesmo.
Esse esquema de seleção para determinado período por parte do professor exclue muitas pessoas, pois todos temos gostos e habilidades diferentes, assim como existem pessoas que são boas em futebol, existem aquelas em natação.
É necessária uma conversa e um acordo entre os alunos e o professor, para que ninguém fique de fora e que todos se interessem em participar.
Olá, Sara
O diálogo construtivo entre alunos e professores poderá, sem dúvida, ampliar os horizontes e favorecer a cooperação.
Daniel
Basquetebol, Voleibol, Handebol e futsal; nos meus últimos convívios, com a disciplina de Ed.física em minha escola passada, fui julgada (avaliada, com uma nota) por adquirir habilidades ou não, em um desses esportes, o que impedia os alunos de mostrar as suas habilidades em diferentes hobbies.
Creio que somos feitos de experiências, que nos ajudarão a seguir em frente e termos uma mente mais aberta, para vivências posteriores; e de milhares de esportes, aprendermos quatro, é bloquear nossas oportunidades de descobrirmos e mostrarmos em que realmente somos bons. Além disso, esse bloqueio abre portas também, para uma violência verbal, já que os alunos são limitados com um conhecimento de quatro esportes, acabam julgando muitas vezes aquele que tem alguma dificuldade, ou que sofre um pequeno erro em um dos mesmos.
Como conclusão, eu concordo com esse post, pois de tantos colegas, é difícil encontrar um, com uma vivência oposta a minha e de muitas outras pessoas. As pessoas tem que entender que somos diferentes, que por mais igual que sejamos de uma pessoa, em algum aspecto ela será diferente de nós, e não é por essa diferença que devemos nós desigualar nos direitos, temos que oferecer as diversas oportunidades a todos, justamente por sermos divergentes entre si.
Olá, Mariana
Fantástico posicionamento crítico. Você pode, certamente, contribuir para que o estado da arte na educação seja transformado.
Ficamos felizes com sua manifestação, altamente coerente.
Abraços
Algumas escolas executam isso, separando esportes por bimestres e isso não seria o correto, por que cada pessoa tem habilidades e gostos diferentes.
Alguns esportes são meio que “padrão” em algumas escolas como futebol e vôlei, sendo assim não abre muitas chances para que outros vivenciem algo que goste de verdade.
No meu ponto de vista seria o correto fazer uma pesquisa de turma para desenvolver algum plano de atividades, para que todos os alunos pudessem participar e vivenciar várias experiencias.
alias otimo post me identifiquei muito com ele, me fazendo lembrar dos tempos do ensino fundamental.
Olá, Leandro
Você pode realizar e continuar esta mudança. Você e seus colegas podem superar as mazelas de uma educação relegada por anos. Parabéns.
Olá professor, gostaria de dizer que eu, assim como os demais, me identifiquei com o texto. Desde os meu 9 anos de idade estudei no mesmo colégio, e assim como dito no texto, nossas quadras eram exatamente como você descreveu, o famoso “Quarteto Mágico”.
E em cada bimestre realizávamos as seguintes atividades: Basquete, Vôlei, Handebol e Futsal o que honestamente eu odiava, porque eu queria demonstrar as minhas capacidades e habilidades com demais esportes como natação, queimada ou andar de skate, que não tem uma devida importância nas escolas atualmente.
Algumas pessoas, por exemplo, afirmam não gostar de esportes, mas do meu ponto de vista elas apenas não encontraram o esporte certo e poderiam surpreender demonstrando do que realmente são capazes.
Ao meu ver, as escolas poderiam aceitar sugestões de esportes decorrentes dos alunos para que todos pudessem participar positivamente das aulas com um interesse maior do que geralmente possuem nos esportes clássicos ( vôlei, basquete, handebol e futsal).
Olá, Guilherme
Exatamente esta é a proposta da educação física escolar, a ampliação das experiências motoras, culturais e sociais propiciada através das oportunidades da cultura corporal de movimento. parabéns pela visão.
Depois de mudar de escola eu pude perceber que na minha escola antiga tinha esse sistema de 4 bimestres e em cada bimestre tinha um esporte: basquete, voleibol, futsal e handeol, e os alunos tinham que treinar esse esporte e depois de alguns dia de treino o resto do bimestre era apenas jogos.
Agora vejo que eu poderia aprender e fazer muitos esportes diferentes tendo assim uma melhor experiência esportiva, e ter um leque maior de opções para a prática de esportes.
Isso faz a diferença pois assim não fica uma coisa repetitiva durante a vida estudantil.
Olá, Arthur
Você pode ajudar a mudar esta realidade. Divulgue em seus relacionamentos estas propostas e provoque seus colegas, pode mudar muito a realidade vivida.
Como citado no texto, o “Quarteto Hegemônico”, fez parte das minhas aulas de educação física durante 3 anos do ensino fundamental II. Sempre me questionei porque os professores não traziam outras práticas para quadra e porque não aceitavam sugestões. Também nunca entendi para que “decorar” regras oficiais do futsal, vôlei, basquete e handball, se a grande maioria dessas não eram abordadas durante as partidas na escola. Acredito eu, que essa carência da pratica de modalidades e atividades diferentes durante as aulas de educação física, podem causar dentre vários, dois principais problemas: O primeiro, é o fato de que o cidadão brasileiro irá crescer com conhecimento esportivo limitado, sem entender bem sobre o corpo humano relacionado a praticas físicas. O segundo problema, é o fato que muitos alunos podem perder a oportunidade de se identificar com um esporte diferente, pois sempre irão ter a pratica limitada aos quatro esportes. Como exemplo posso citar eu, que mesmo jogando vôlei, futsal, basquete e handball na escola, nunca me interessei por nenhum deles.
Também acho importante citar, que a culpa desse sistema presente até os dias de hoje não se limita somente aos professores. A maioria das escolas não dão grande credibilidade à educação física, e não se importam com o conteúdo que o professor dessa disciplina está dando na quadra, dessa forma, não exigindo mudanças ao professor. Sendo assim, a escola também é culpada. Outra parte da culpa, vai para os próprios alunos. Que muitas vezes sem raciocinar acabam apoiando a pratica desses quatro esportes, “Algumas meninas pedindo para praticar vôlei ” e “Alguns meninos pedindo para praticar Futsal”. É bem raro os alunos quererem sugerir algo novo ao professor, ou se organizarem de forma correta para começarem um projeto por conta própria.
Para acabar com esse problema de uma vez por todas, seria interessante se fossem feitos e divulgados, projetos para mostrar o que realmente é a educação física, e quão importante ela é para os jovens de ensino fundamental e médio, Além de criticar o sistema do quarteto Hegemônico. Acredito que se esses possíveis projetos repercutissem, a visão sobre a educação física mudaria em muitas escolas. Tornando-a assim uma aula dinâmica com práticas diversificadas, desde esportes pouco valorizados a exercícios corporais simples.
Olá, Ramón
Você está coreto. Pode contribuir divulgando em seus relacionamentos estas questões, provocar pessoas na direção de raciocinarem sobre o que pontua.
Vamos???
Olá professor, me identifiquei bastante com esse post, na minha antiga escola era desse jeito, quatro bimestres e cada um tinha tal esporte que seria o “esporte do bimestre”, os esportes eram: Basquetebol, Handebol, Voleibol e Futsal, e todo bimestre tinha algum aluno que não gostava ou falava que não sabia jogar o esporte que o professor estava passando, e simplesmente ficava sentado mexendo no celular ou fazendo alguma outra atividade que o professor passava.
Os professores que seguem esse padrão de que cada bimestre tem que ter um esporte especifico, deveriam conversar com seus alunos e chegar num acordo para que outras atividades sejam realizadas pois esportes não são somente Basquetebol, Handebol, Voleibol e Futsal.
Olá Mayra
Realmente, o diálogo, construção coletiva e o respeito a todos é o caminho.
Esse post fala muito das coisas que acontecem no dia a dia, que vemos por ai.
A maioria das quadras, em escolas públicas e particulares, tem essa divisão, só com essas quatro modalidade esportiva, pois eles devem achar que são as mais importantes de ser estudada.
Até a minha oitava série a professora dividia o ano mais ou menos assim, em quatro partes, e em cada bimestre dava uma destas modalidades esportivas, isso pra mim não tinha muito sentido, sempre aprendia o mesmo esporte, milhares de esportes que existe e sempre estudava sobre os mesmos.
Depois da minha oitava série que a professora começou a passar esportes diferentes como badminton, rúgbi, mesmo não tendo os equipamentos certos nos dávamos um jeito, sempre improvisava com o que tínhamos.
Olá, Manuella
Realmente, a oportunidade para vivenciar novas formas não depende exclusivamente dos materiais. O mais importante é a apropriação de conhecimentos, a criatividade e a atenção a todos e todas.
Como citado no texto, o “Quarteto Hegemônico” fez parte das minhas aulas de educação física durante 3 anos do ensino fundamental II. Sempre me questionei porque os professores não traziam outras práticas para quadra e porque não aceitavam sugestões. Também nunca entendi para que “decorar” regras oficiais do futsal, vôlei, basquete e handball, se a grande maioria dessas não eram abordadas durante as partidas na escola. Acredito eu, que essa carência da pratica de modalidades e atividades diferentes durante as aulas de educação física, podem causar dentre vários, dois principais problemas: O primeiro, é o fato de que o cidadão brasileiro irá crescer com conhecimento esportivo limitado, sem entender bem sobre o corpo humano relacionado a praticas físicas. O segundo problema, é o fato que muitos alunos podem perder a oportunidade de se identificar com um esporte diferente, pois sempre irão ter a pratica limitada aos quatro esportes. Como exemplo posso citar eu, que mesmo jogando vôlei, futsal, basquete e handball na escola, nunca me interessei por nenhum deles.
Também acho importante citar, que a culpa desse sistema presente até os dias de hoje não se limita somente aos professores. A maioria das escolas não dão grande credibilidade à educação física, e não se importam com o conteúdo que o professor dessa disciplina está dando na quadra, dessa forma, não exigindo mudanças ao professor. Sendo assim, a escola também é culpada. Outra parte da culpa, vai para os próprios alunos. Que muitas vezes sem raciocinar acabam apoiando a pratica desses quatro esportes, “Algumas meninas pedindo para praticar vôlei ” e “Alguns meninos pedindo para praticar Futsal”. É bem raro os alunos quererem sugerir algo novo ao professor, ou se organizarem de forma correta para começarem um projeto por conta própria.
Para acabar com esse problema de uma vez por todas, seria interessante se fossem feitos e divulgados, projetos para mostrar o que realmente é a educação física, e quão importante ela é para os jovens de ensino fundamental e médio, Além de criticar o sistema do quarteto Hegemônico. Acredito que se esses possíveis projetos repercutissem, a visão sobre a educação física mudaria em muitas escolas. Tornando-a assim uma aula dinâmica com práticas diversificadas, desde esportes pouco valorizados a exercícios corporais simples.
Olá, Ramón
Realmente, o ser humano não deve ter tolhida a possibilidade de acesso às diferentes opções da cultura corporal de movimento. Você pode ajudar divulgando em seus relacionamentos estas possibilidades.
Boa noite professor, em relação ao tema posso dizer que é verdade, pois acontecia na minha escola exatamente o que é retratado no texto. Fazíamos sempre os quatro mesmos esportes no ano (futebol, vôlei, handebol e basquete), sendo que muitos que não gostavam do esporte ou não tinham certas habilidades acabavam ficando de fora ou no banco, já que os que possuíam uma habilidade a mais para o esporte ficavam sempre jogando, o que gerava uma desigualdade, assim tornando um jogo que deveria ser coletivo entre os alunos para que cada um pudesse ser avaliado individualmente se torna em uma desigualdade.
E eu acredito que sejam sempre escolhidos esses quatros esportes para as aulas de educação física por serem bastante conhecidos e simples, podendo ser praticados em uma simples quadra, o que faz com que esportes como judô, natação e atletismo sejam deixados de lado por necessitarem de um lugar mais apropriado e específico para a prática do esporte, o que acaba gerando mais custos.
E para conclur na minha opinião deveriam haver mais investimentos na área da educação física escolar, pois assim haverá mais participação dos alunos, assim tornando a sala mais igual, e esses investimentos não precisam ser altos, mas apenas o necessário para que se acabe com a desigualdade na educação física éle que se tenha mais diversividade esportiva escolar.
Olá, Guilherme
Você pode ajudar. Divulgue em seus relacionamentos as diferentes possibilidades. Quem sabe pais e responsáveis passem a melhor compreender e ajudar a Educação Física.
Boa noite professor, em relação ao tema posso dizer que é verdade, pois acontecia na minha escola exatamente o que é retratado no texto. Fazíamos sempre os quatro mesmos esportes no ano (futebol, vôlei, handebol e basquete), sendo que muitos que não gostavam do esporte ou não tinham certas habilidades acabavam ficando de fora ou no banco, já que os que possuíam uma habilidade a mais para o esporte ficavam sempre jogando, o que gerava uma desigualdade, assim tornando um jogo que deveria ser coletivo entre os alunos para que cada um pudesse ser avaliado individualmente se torna em uma desigualdade.
E eu acredito que sejam sempre escolhidos esses quatros esportes para as aulas de educação física por serem bastante conhecidos e simples, podendo ser praticados em uma simples quadra, o que faz com que esportes como judô, natação e atletismo sejam deixados de lado por necessitarem de um lugar mais apropriado e específico para a prática do esporte, o que acaba gerando mais custos.
E para conclur na minha opinião deveriam haver mais investimentos na área da educação física escolar, pois assim haverá mais participação dos alunos, assim tornando a sala mais igual, e esses investimentos não precisam ser altos, mas apenas o necessário para que se acabe com a desigualdade na educação física éle que se tenha mais diversividade esportiva escolar.
Olá, Guilherme
Investimentos em educação são prometidos sistematicamente em anos de eleições e, esquecidos imediatamente a seguir. Você pode ajudar nesta mudança, divulgue em seus relacionamentos estas questões, quem sabe, um dia, veremos a mudança.
Na minha escola antiga agente também todo mês tinha um esporte para treinar mais diferente das outras escolas agente só tinha que fazer um trabalho e depois era só futebol , a professora colocava a bola na quadra e era toda educação física e agora nessa escola eu vi que a educação física não é só jogar futebol ou handebol e agora vejo que educação física eu posso aprender muitas outras coisas diferentes e conhecer esportes novos.
Olá, Lucas
Sempre há possibilidade de aprender novas possibilidades da cultura corporal de movimento. Bom que você teve esta oportunidade para refletir.