De uma maneira geral, através desse um breve relato dos autores Maldonado e Bocchini encontrado a Revista Brasileira de Educação Física Escolar, Ano I, V2 de novembro de 2015 em que os professores procuraram compartilhar com colegas alguns dos desafios e possíveis caminhos que enfrentamos diariamente na tentativa de construir uma educação física crítica pautada numa racionalidade contra-hegemônica, pensamos que é a partir de tais pressupostos que é possível combater uma cultura escolar que privilegia uma pequena minoria e marginaliza grande parte dos alunos. Demonstram, através de propostas de ações didáticas procuraram trazer outras representações para os alunos praticantes de futebol e voleibol, visto que inicialmente constatamos que apresentavam uma ideia deturpada. Também, traçaram como um dos objetivos discutir com os alunos as manifestações de preconceito e discriminação que determinados grupos culturais sofrem por gostarem de praticar futebol e voleibol. Apesar dos grandes obstáculos obervaram que ainda é possível pensar numa aula de educação física que vislumbre a partir de um espaço democrático a construção de um cidadão crítico.

FUTEBOL E VOLEIBOL NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: quem pode jogar? Daniel Bocchini e Daniel Teixeira Maldonado, os professores autores do relato de experiência.