Por muitos anos, digamos século, tivemos a preocupação com o desenvolvimento de atividades motoras com nossas crianças e adolescentes quando do envolvimento com o componente curricular Educação Física. Abandonamos, ou nunca observamos, as preocupações com o desenvolvimento de atividades cooperativas e sociais plenamente possíveis através do componente e seu relacionamento com os demais pares na e da Educação Básica Nacional.

Que tal pensar em conteúdos e discussões acerca das identidades e suas relações com o movimento?

Houve, em um deterinado dia, um aluno que se recusou a participar das vivências com o conteúdo capoeira afirmando “não sou negro para participar disso”. A partir desta afirmação, vários docentes dos mais distintos componentes curricular se dedicaram à discussão da questão  diversidade e do racismo. Existem muitos documentos que favorecem esta e muitas outras discussões. Sugerimos a leitura do livro MULHERES NEGRAS, professoras de Educação Física. Luciana Venâncio e Carolina Cristina dos Santos Nobrega. Editora CRV.