O goleiro Fernando Prass e o árbitro José Claudio Rocha Filho foram os grandes responsáveis pela vitória do Palmeiras por 2 a 0 sobre o São Bernardo, nesta quinta-feira, no Allianz Parque. Prass por ter praticado, pelo menos, três defesas milagrosas. O tal de Rocha Filho deu uma bela mãozinha ao marcar uma falta dentro da área (portanto, pênalti) quando a infração ocorreu fora da área. Depois desses “dois pilares erguidos” ficou fácil para o Verdão mandar para o fundo das redes adversárias com Dudu (não comemorou o gol devido às vaias da torcida) e com batida de penal com grande categoria de Jean, sempre regular e preciso.
O clima, porém, enquanto o placar estava em branco era péssimo. A nova Turma do Amendoim (atrás do banco de reservas), xingou, criticou, jogou copos de água vazios no técnico Eduardo Baptista, com cara de assustado, contundo, sem perder a concentração. Logo aos dois minutos, Edu Dracena cabeciou e o goleiro Daniel tocou por cima. Perdidos na armação e na marcação, Guerra e Moisés bateram cabeça (jogaramm na mesma faixa de campo). Laterais não apoiavam e a bola demorava para chegar em Roger Guedes e William.
O São Bernardo foi para frente. Rafael Costa bateu forte de longe e Prass pegou pelo rabo. Falta na entrada da grande área, o velho e bom Edno deu um “canhão”, palmeirense pegou no susto. Na etapa final, Prass recebeu bola recuada de Dracena, tentou sair jogando e deu nos pés de Rodolfo. Caprichosa, pelota desviou no atacante e bateu na trave. Quando tudo parecia perdido, Eduardo se mancou. Tirou Moisés (contundido e colocou Keno). Sacou Roger Guedes e veio Michel Bastos. Raphael Veiga para a posição de Guerra.
Não deu outra: Keno e Michel Bastos fizeram um salseiro pela direita; bola veio cruzada, na medida para Dudu abrir o marcador. Clima no estádio virou da água (desânimo) para o vinho (euforia), adversário intimidou-se e juizão sacramentou a vitória alviverde com pênalti que não existiu. Partida difícil, como Palestra desentrosado e sem padrão tático.
Pelo menos a torcida tem um consolo: enquanto Prass estiver no gol, a bola não entra. Sem contar que se pressionar, apito amigo escorrega na casca de banana.
E tenho dito!
SE NÃO TEM MUITO O QUE DIZER É MELHOR NÃO FALAR NADA.
Você, Chico Lang tem coragem de falar de apito amigo,, O sorveteiro escorrega na arquibancada do Itaquerão, o juiz marca penalti para o Corinthians, e você tem coragem de falar de apito amigo, FAÇA-ME O FAVOR SR. CHICO LANG, TENHA VERGONHA NESSA CARA.
Corinthiano falando de apito amigo??? Kkk Se liga Chico Lang !!!
Presta atenção no seu time!!!
Chico esse jogo foi do Palmeiras
E não do Corinthians
Então por que falou do apito amigo?
Não entendi? E o pênalti no ze Roberto?
Poxa Chico às vezes fala nada com nada
Um abraço.
O penal no Zé Roberto, não tem comentário? Só enxerga coisas contra o verdão. Comente o “curintia”, que é melhor.
Chico, você é um fanfarrão, seu time é mediocre e você quer colocar os outros no mesmo patamar. Quando o árbitro errou já estava um a zero e o jogo sobre controle, marcar o penalti ou não, não faria a menor diferença. O Palmeiras chutou muito mais bolas no gol do que o São Bernardo e o Prass pegou algumas que até o Cassio pegaria, nada demais nisso. E diferentemente do seu time, o Palmeiras tem muito o que crescer, seja com o Eduardo ou com qualquer outro técnico, pois tem time e elenco.
Com a ajuda de Fernando Prass que é pago para defender a meta!!!! Agora, com a ajuda da arbitragem que roubou e não conseguiu e depois refizeram os jogos para vencer foi em 2005 no Campeonato Brasileiro!!!
Só uma ressalva, não é apito amigo, e sim Apito Verde.
Chico…pensei em comentar, mas sua imparcialidade e seu senso jornalístico me dão uma preguiça viu…