Fiel perde paciência e xinga Cristóvão de burro, com razão…

Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press
Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press

A paciência da Fiel torcida com as alterações erradas do técnico Cristóvão Borges esgotou-se. No retorno ao Pacaembu, depois do empate do Corinthians em 1 a 1 com o Cruzeiro, um coro de 33 mil pessoas devolveu ao treinador o balanço do 1º turno do Brasileirão. Aos gritos de “burro, burro, burro”, nesta segunda-feira à noite, ficou claro o declínio técnico da equipe com a saída de Tite (agora na seleção brasileira). A gota d’água foi a substituição de Romero por Marlone. Todos queriam a saída do inútil centroavante André. Reivindicação corretíssima. Xingamento merecido.

Aliás, pelo perfil, esse rapaz, deveria estar na seleção olímpica. Um jogador sem brios, pegada, se escondendo pelos quatro cantos do gramado, longe de ser aquele homem gol do Santos ou do Sport. Figura apagada, totalmente dispensável no atual elenco alvinegro. Destoa do restante dos companheiros. Uma aposta errada de Cristóvão, na esperança de que de repente, não mais do que de repente, André comece a fazer gols, como ocorreu com Vágner Love ano passado. Ledo engano. Love tinha vergonha na cara e experiência de seleção. Lutava até o fim. André é um “zumbi”, morto-vivo em campo.

Fora a bronca, Giovanni Augusto abriu o placar com pouco menos de um minuto de partida. O tal de Ábila só empatou na etapa final, em uma conclusão de extrema felicidade. O chato foi que no primeiro tempo ainda, o árbitro deixou de marcar penalidade máxima de Cássio em Ábila. Na sequência deveria até ter expulsado o corintiano. Graças a esse erro, apito inverteu faltas e deixou de assinalar uma penalidade de Lucas em Marquinhos Gabriel, puxado descaradamente pela camisa pelo lateral-direito.

Para o segundo turno, é bom Cristóvão repensar alguns conceitos. André no banco, por exemplo. Esse não tem a cara do clube de jeito nenhum.

E assim caminha a mediocridade…