Santos e Corinthians fazem o clássico paulista deste domingo, trazendo no lombo os infortúnios das respectivas estreias na Libertadores.
O Corinthians empatou com o fraco Millonarios em Bogotá, jogando a maior parte do tempo numa deslavada retranca, ressentindo-se demais da ausência de Rodriguinho, e o Santos levou de 2 a 0 da altitude lá nas nuvens de Cusco, no Peru, para o pequeno Garcilaso.
Claro que empatar é melhor do que perder, e, nesse quesito, o Timão enfrenta o Peixe com alma um pouco menos dolorida. Mesmo porque terá de volta Rodriguinho, aquele articulador e finalizador que tem compensado a ausência de um centroavante de fato no seu time.
Mas, isso não quer dizer que já ganhou, embora a força caiçara diminua muito pela ausência de Gabigol, suspenso.
A vida do Peixe, porém, seria mais leve se o técnico Jair Ventura efetivasse Vítor Bueno no lugar de Vecchio, conferindo assim mais leveza e criatividade ao sistema de armação das jogadas de ataque, tão carente desde a saída de Lucas Lima.
É de se ver, portanto, como reagirá cada um à decepção do meio de semana num clássico que se projeta muito interessante do ponto de vista técnico.
Por falar nisso, a rodada da Libertadores do meio de semana, se foi apenas um pontapé inicial, já dá indícios de quão baixo é o nosso nível técnico diante dos demais sul-americanos, mesmo os mais modestos.
Basta dizer que só o Palmeiras venceu seu jogo por um placar significativo: 3 a 0. Mas, há que se descontar o fato de o Júnior Barranquilla ter um jogador expulso logo aos 9 minutos de bola rolando, o que facilitou o aparecimento no ataque, sem marcação, do volante Bruno Henrique, carta escondida na manga de Roger Machado. Bruno Henrique fez dois gols e esteve no centro da expulsão precoce do jogador adversário.
E a maior decepção coube ao Flamengo, que, em casa, empatou por 2 a 2 com o River. Claro, um clássico sul-americano, e dizer-se que o Fla jogou em casa, num estádio vazio, é um certo exagero. Além do mais, o segundo gol do River foi prejudicado pelo impedimento não assinalado de seu atacante.
A decepção maior, porém, é verificar que o estilo de jogo implantado por Carpeggiani – mais hábil e ofensivo do que a imensa maioria de seus compatriotas – pode empacar diante das pressões inevitáveis da bancada do resultado, pois assim tem sido a história recente do Brasil, no campo ou nas várias camadas de nossa sociedade.
Acredito no corinthians de Carille contra o santos de Ventura, Alberto.
Não por ter empatado no meio da semana, mas porque é outro campeonato, outra ficha ou outras cartas na mesa.
Cada qual com o seu devido valor.
O corinthians está mais ajustado e não teme “caldeirão” ou outras coisas parecidas, por este motivo eis a minha aposta.
Mas, como dizem por aí…”clássico é clássico e vice-versa”…tudo realmente pode acontecer.
Vamos ver no domingo.
Grande abraço e saudações.
O futebol brasileiro acabou, ¿ meu bom bacana, já peguei a minha luneta e diante da tv, mirei em direção lá pro velho continente , observando finamente o – City de Guardiola e o Barça de Messi.
O baixinho como sempre foi espetaculo á parte, deu show, driblou, fez um golaço e enfiou duas ou três bolas na cara do gol pros companheiros e outros babados, Messi é Messi, amigo.
Quanto a Guardiola, como de praxe, jogo a jogoo, o catalão vai colocando os adversários no meio da sua roda encantadora , e o que jâ havia acontecido no ultimo jogo,deu-se denovo outro baile encima do
Arsenal de Wenger – 3 a 0.
Esta é a vida, e eu aqui com meu bom e puro uísque Cutty Sark.
O futebol brasileiro não acabou. É só assistirem a Copa Do Brasil, a série C e o Nordestão. Pura adrenalina, com ótimos jogadores suando a camisa, ainda livres de patrocinadores, empresários e redes de tv abutres. Esse futebol ai da Europa é uma briga de vaidades, muita intriga e de muito dinheiro envolvido. Nada mais. Vejam o Caso Neymar. Como falei, está se tornando mais uma novela como foi na copa passada, um dos maiores escândalos do futebol desde a misteriosa e até hoje inexplicada convulsão de Ronaldo gorducho na França. Esse é o retrato do futebol europeu.
Concordo, não só, acabou, como nunca acabará, e se fosse até o caso, sempre renascerá, tenho um conhecido que adora assistir o futebol brasileiro da quarta divisão, ou seja isso não tem preço. e é só no nosso sempre ótimo e sofrido futebol. Agora, os dirigentes precisam parar de só pensar em vender jogadores,
Sõbre o clássico, Santos x Corinthians, acho que o Jair, não deve ficar culpando apenas a altitude, pois se o Santos pegar por Ex; o Corinthians, que tem um time bem certo e organizado, e jogar com o mesmo time que jogou no Perú, não vai ganhar, não. Ou seja, tem que fazer algumas mudanças.
Sr Alberto Pitagoras, ontem na Gazeta Esportiva , tv, o Sr disse que o São Paulo poderia ser campeão e rebaixado ao mesmo tempo, não precisa ser o São Paulo, pode ser qualquer equipe, isso é IMPOSSIVEL.
A equipe para ser campeã, primeiro tem que se classificar no seu grupo de 4 equipes, isso quer dizer que ela vai deixar para trás 2 ou 3 equipes. O rebaixamento é para 2 equipes.
Isso sem falar que os pontos nas próximas fases continuam sendo computados.
Então Sr PITAGORAS me explique essa sua MATEMATICA.
Alberto Helena Jr.
Seu comentário é de expectativa e foi feito antes do jogo, porém hoje dia 05/03/2018 o placar mostra Santos 1 x pangaré itaquerense 1, juizinho larápio gambá dando aquela força para o Small de itaquera, como sempre, estão fazendo de tudo para tirar o pangaré itaquerense da falência, porém é uma coisa que não pode ser revertida, dívida impagável pelo estádio superfaturado o famoso entulhão de itaquera no valor de R$ 1.750.000.000,oo (hum bilhão setecentos e cinquenta milhões de reais), mais de R$ 450.000.000.00 em dívidas trabalhistas, tributárias e outras (até de marmitas), no olho do furacão da Lava Jato e Polícia Federal e Receita Federal (crimes de sonegação fiscal), atual presidente o famoso “cara de areia mijada” “fugindo” da federal escondido atrás do mandato de deputado federal e muitas outras falcatruas envolvendo o clubinho de itaquera, arbitragem e Rede Esgoto de Televisão…..resumindo porque já canseu teclar….o pangaré de itaquera faliu. Saudações palmeirenses.
Interessante: a notícia da GE sobre o jogo não dá a menor atenção ao pênalti cometido pelo “timão”, quase no fim do jogo…. Assisti ao resumo da rodada no Sportv e também nada, não mostraram o pênalti.. É assim, como se não tivesse ocorrido. Como diz o comentarista de outro blog daqui: “E assim caminha a mediocridade”.
Jogo complicado.
Embora o juiz realmente tenha atrapalhado no final da partida (pênalti para o santos), que também não sei se os santistas converteriam, do jogo bem jogado, sim, é o que se pode comentar.
Confesso que há tempos que não acompanhava um bom jogo, forte marcação, disciplina tática e ofensividade de ambos os times.
Grande clássico para quem gosta de emoções (no caso santistas e corinthianos).
Grande abraço e saudações.