Seleção entrou “mordida” em campo

Foto: AFP PHOTO / NELSON ALMEIDA
Foto: AFP PHOTO / NELSON ALMEIDA

Ontem no programa Gazeta Esportiva eu disse que o Brasil ganharia de 3 a zero da Dinamarca. Errei por um, mas acertei ao apostar na seleção quando todo mundo estava contra. Eu sabia que a Dinamarca era mais forte que os adversários Africa do Sul e Iraque, mas também sabia que o time iria entrar com uma postura diferente em campo. Estava mordido, envergonhado, quase sendo motivo de chacota.

Gabigol, Gabriel Jesus e Luan marcaram. Neymar não deixou o dele, mas participou efetivamente do jogo, teve outra postura em campo e chamou a responsa. Se movimentou, correu, driblou, deu bons passes. Fez o que todo mundo espera dele.

Agora enfrentaremos uma parada duríssima: a Colômbia. Me dá arrepios só de pensar…

Mas acho que vamos conseguir.

Cabeça fria, drible, futebol, raça e vontade. Uma pequena receita de sucesso.

 

3 comentários

  1. Engraçado é ver sempre o Celso Cardoso comentar pessimistamente a seleção e principalmente o Neymar. Ele não esquece mesmo a patada que levou do Neymar na coletiva. RS.
    Mas deveria ser imparcial como jornalista.
    A você, Michele, parabéns pelo seu trabalho.

  2. Que os Deuses do Olímpio do futebol te ouçam, Michelle.
    Essa miséria de resultados no futebol brasileiro é pior que a zika.
    Beijos, Milton

  3. Michelle Giannella, oi minha cara, primeiramente eu quero diser que sou seu fã nº 1, e adimiro muito o seu trabalho , e não perco o gazeta esportiva.. eu acho que voçe falo tudoo na sua materia a seleção com o luan melhoro demais neymar jogou muito.. ei michelle manda um beijo pra galera belem-pa a torcida do remo o leão azul que vai volta pra serie b, vou espera o meu abraço no gazeta esportiva não va esqueçe!

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