Seria a escola o berço do esporte, ou da formação esportiva

Ao ouvir alguns comentários, ver alguns textos postados na rede mundial e receber mensagens de valorização das instalações esportivas nas escolas como forma de desenvolvimento dos esportes, me vi, novamente, frente a uma questão que me intriga de há muito tempo. ESPORTES PARA CRIANÇAS OU CRIANÇAS PARA O ESPORTE.

Vive, por muitos anos, buscando dialogar sobre a necessidade da liberdade de escolha humana pelos caminhos que desejam seguir em suas vidas. Por este princípio perpassa a liberdade que meus filhos tiveram e teem de escolher seus caminhos no campo das atividades da cultura corporal de movimento.

No entanto, a velha frase “filho de peixe peixinho é”, tomou de assalto os desejos de crianças e adolescentes contidos pelos interesses, desejos e possibilidades dos seus pais. Assisti cenas em que pais obrigavam seus filhos a praticarem o esporte que escolheram para si, sem ouvir, considerar e respeitar os desejos e aspirações de seus filhos.

Assim, menos importante é a estrutura esportiva presente em uma escola. A principal estrutura que deveria ser buscada, em nosso entendimento e sujeito a crítiacs severas, é a formação continuada docente que amplie em seus alunos e alunas as possibilidades infinitas das práricas da cultura corporal de movimento.

Observem que as escolas, em especial as públicas, contatm com o mesmo desenho nos espaços denominados por quadra esportiva. Constatem a predominância dos esportes do quarteto mágico (a que nos referimos em post antigo) Basquete, Voleibol, Handebol e a supremacia do Futsal. A paupérrima oferta de alternativas perpassa os longos 12 anos da educação básica nacional.

Estaria este professor equivocado?

Daniel Carreira Filho

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