O técnico Fábio Carille deu um perdido em toda imprensa e consequentemente na torcida também. Depois do empate por 2 a 2 entre Corinthians e Goiás, treinador se recusou a dar a famosa “coletiva” para explicar detalhes da tática utilizada, substituições e outros bichos. Pegou mal demais. Deu uma de “omisso”, ou seja, se fingiu de “morto para não ir à guerra”. A pergunta que se faz é se tal atitude resolveu alguma coisa. Vai melhorar a relação com jogadores, dirigentes, torcida e Opinião Pública?
Não, infelizmente. Fugir de um problema é a pior coisa a se fazer, principalmente no futebol, onde tudo fica muito claro, transparente e cristalino. O que provou Carille? Simples: não sabe como lidar com pressão em um Corinthians à beira de uma crise. Ambiente ruim é meio comum no clube. Muita ciumeira, inveja, vaidade, ora de um jogador, ora de um dirigente.
E pior: Carille só fez aumentar a pressão sobre si próprio. Antes eram apenas críticas, agora virão cobranças. Sobre os meninos Pedrinho, Vital, Janderson e contratações que ele pediu, tal como a de Régis, um zero a esquerda até agora. Sem falar da “insuportável” retranca e o total desconhecimento como atacar um bendito adversário.
Era melhor ter aparecido e dito que não daria mais entrevistas por problemas pessoais.
Que dureza!
E tenho dito!