Leonel Messi, do Barcelona da Espanha, foi eleito o melhor jogador do mundo pela sexta vez. Superou o português Cristiano Ronaldo, da Juventus da Itália, agora com cinco bolas de ouro, uma a menos do que o argentino. A disputa entre eles quase foi interrompida pelo zagueiro Van Dijk, da Holanda, o que teria sido uma injustiça. O becão é bom, joga muito, porém essa premiação tem que brindar o talento ofensivo, aqueles que fazem as alegrias das torcidas, ou seja, gols, muitos gols.

O hermano, injustiçado pelos conterrâneos quando joga pela seleção, ainda é aquele que melhor dribla, melhor lança, melhor toca a bola, melhor passa. Tem um espetacular talento individual e também faz uma excelente leitura do jogo coletivo, fundamental para qualquer esquema tático que se preze.

Para nós brasileiros sobrou para Alisson, do Liverpool da Inglaterra, como o melhor goleiro do planeta, além de Marcelo (Real Madrid) na seleção do Mundo. Com justiça. Depois Dona Silvia Grecco levou o prêmio de melhor torcedora do mundo. Ela é palmeirense e nos jogos do clube narra a peleja para seu filho Nickollas. Inclusive ela se empolgou e fez um discurso maravilhoso em defesa dos deficientes de um modo geral. É a mulher brasileira em primeiro lugar.

E tenho dito!