O “rei” Arthur e fiel “guardião” Fernando Prass salvaram o Palmeiras de uma derrota vexatória no poste por 1 a 1, neste sábado, em Novo Horizonte, frente ao Novorizontino, pelas finais do Paulistão. Jogo teve participação polêmica do VAR, contra o Verdão. Arthur Cabral entrou e decidiu. O veterano Prass, por sua vez, pegou pênalti. Decisão ficou para o Pacaembu.

O time palmeirense foi um sono só no primeiro tempo. Borja teve duas grandes oportunidades ( uma de cabeça era gol feito) e mais nada. Bastou a equipe da casa adiantar a marcação e esquema defensivo do técnico Felipão falhou sucessivamente.

O zagueiro Antônio Carlos errou o bote na bola, que sobrou para Murilo. Meia bateu seco. Fernando Prass deu rebote e Cléo Silva aproveitou sem dó, 1 a 0. Muita reclamação dos alviverdes. Murilo teria ajeitado a bola com a mão antes de chutar. Para mim, lance normal. Jogador sem intenção nenhuma. Bateu no braço sem querer.

Polêmica na etapa final. Juiz e o VAR marcaram pênalti a favor do Novorizontino. Bola bateu na mão de Antônio Carlos. Também não houve intenção. Murilo cobrou e Prass pegou no canto inferior direito. Com certeza, gol pode fazer falta para decidir a vaga.

Felipe Pires furou, sobrou para Arthur Cabral que deixou tudo igual no placar, 1 a 1. Palmeiras aproveitou o baixo astral da perda do pênalti e se recuperou. Antônio Carlos, de cabeça, acertou o travessão. Quase Dudu ampliou. Boa recuperação alviverde. Se atuar assim no Pacaembu, deve se classificar numa boa. Novorizontino tem uma equipe esforçada porém inferior tecnicamente inferior ao adversário.

E tenho dito!