
O Santos esteve a pique de levar uma goleada do Sport, lá, durante a primeira meia hora de jogo, pois os pernambucanos empreenderam uma blitz incontrolável, perderam várias chances e chegaram ao 1 a 0 com Rogério – aquele que Bauza dispensou do Tricolor -, girando sobre David Braz que entrara no lugar de Gustavo Henrique logo no comecinho da partida.
Mas, aos poucos, o Peixe foi se aprumando em campo, e respondeu com boas ações ofensivas. E, no segundo tempo, quando mais o Peixe pressionava, eis que Dorival Jr. resolve trocar o jovem Vítor Bueno pelo veterano Elano, que há tempos não pratica um futebol compatível com sua biografia.
Pouco depois, numa falta trivial, Elano reclama do juiz. Leva o amarelo. Insiste na reclamação, e leva o vermelho.
Com um jogador a menos, o Santos ainda insistiu, mas já sem a mesma força ofensiva necessária para sequer empatar o jogo, mais um que o Peixe deixa escapar fora de casa na luta pela sua manutenção no G-4.
NA LINHA DO GOL
E o técnico Guardiola vai fazendo história também no futebol inglês. Neste sábado, bateu um recorde de sequência de vitórias a partir do início do campeonato da Liga Inglesa, ao bater o Swansea, na casa do adversário, por 3 a 1: seis vitórias em seis jogos, dezoito gols marcados e apenas cinco sofridos. Isso, fazendo seu time jogar aquela bola redondinha como é de seu feitio – bola de pé em pé, marcação avançada e tal e cousa e lousa e maripousa. Não sou de ficar incensando técnico de futebol como boa parte dos coleguinhas que vivem desvendando insondáveis intenções ocultas deste ou daquele treinador. Mas, esse cara, meu, é especial.
E que dizer do show do Arsenal sobre o Chelsea, no clássico londrino deste sábado? A cada estocada dos Gunners era um Deus nos acuda na defesa azul. A ponto de, já perdendo por 3 a 0, o técnico Conte, picado pelo escorpião italiano, apelou para a formação com três zagueiros. No futebol inglês, meu? Aí é que não conseguiu mesmo sair da toca e a goleada só não se concretizou por mera casualidade.
Sem Messi, o Barça teve mais uma vez Neymar no centro de todas as atenções: armou, deu passes preciosos, dribles desconcertantes e ainda por cima marcou dois na goleada por 5 a 0 sobre o Gijón, na casa do inimigo. E olhe que o Barça se deu ao luxo de poupar vários titulares, além de Messi, fora de combate. Isso, na mesma tarde em que o rival Real penava para empatar por 2 a 2 com o Las Palmas, que vem cumprindo digna campanha até aqui. Agora, a diferença do Barça para o líder Real é de apenas um ponto.
Você esta certo,,..não entendemos a entrada do Elano,,.se ele não está em forma,,.não deveria jogar,.mas o pior é que o time atual do Santos,,.sempre começa muito ruim,,.todos jogos fora,, tem sido a razão principal de tantas derrotas,,..e não deveria ser assim,,..