Um dia muito triste

(Foto: Franck Fife/AFP)
(Foto: Franck Fife/AFP)

E lá está você assistindo uma partida de futebol entre França e Alemanha, quando começa a ouvir bombas explodindo. Justo durante o futebol, que é um dos esportes mais democráticos e integradores do mundo.

Fiquei horrorizada com o que aconteceu ontem na França e continuo chocada. Parece que nosso mundo não tem mais jeito mesmo. Essas guerras, essas lutas, esse fanatismo que mata e não leva a lugar algum.  A situação do povo Sírio, a fome na África, nossos políticos corruptos e nojentos. Às vezes eu me canso do ser humano e não acredito mais na humanidade. Só acredito na beleza e na pureza dos bichos, na inocência deles, no senso de preservação que possuem respeitando o outro. E nós? Será que existe jeito para o mundo que vivemos?

Será que podemos confiar que o homem vai evoluir e que vamos deixar de matar, roubar e fazer tantas outras atrocidades? Eu sonho com um futuro melhor, sonho que o mundo vai melhorar. Faço a minha parte, mas às vezes me sinto um grão de areia na praia.

Não é possível que esses horrores continuem acontecendo e a gente não faça nada.

Hoje é um dia triste para a humanidade toda. Precisamos refletir, precisamos mudar, precisamos evoluir e melhorar.

 

3 comentários

  1. Boa tarde, Michelle. Tantas coisas que não gostamos, né? Coisas que gostamos, vai ficando em segundo plano em nossas vidas…
    A grande mudança, talvez uma ferramenta incondicional de uma mudança de postura, seja a midia, de quem o “dono” de encampar, ficar a frente da história, de colocar a igualdade, fraternidade, cultura, educação, respeito, que são os esteios que precisam nortear a vida das pessoas, o que estamos muito longa e o pior, cada vez mais deteriorados pelos que se acham, de sempre procurar levar vantagem, de sempre desrespeitar as pessoas, de não ter um fim, e que procure valorizar a grande maioria, que sempre ficam dependentes dos podres de rico, pois crescer por si, somente por lutas de décadas, e dai vamos, com os descedentes de terem os mesmos tempos de décadas e o círculo vicioso, se torna uma eternidade, sem fim…
    Que tal,, o grupo Gasper Libero, de ter no começo de suas programações, chamadas ao respeito as pessoas, ter uma póstura, com a valorização da cultura de 2 ou 3 décadas passadas, muito diferente do que hj se pratica?
    Kenji Fukuda

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