A audiência cresce e a Fórmula 1 prepara-se para a temporada

(Foto: AFP)

Os números são significativos. O Mundial 2017 com a disputa acirrada entre Mercedes e Ferrari, Lewis Hamilton e Sebastian Vettel, rendeu dados expressivos para a transmissão das corridas em todo o mundo. Os primeiros dados oficiais dão conta de que o público cresceu 6,2% em relação ao campeonato de 2016 e, no Brasil, o aumento foi de 13,4%. Os números apresentados pela Liberty Media indicam que, contando com treinos, reportagens especiais, entrevistas, etc, a Fórmula 1 atingiu 1,4 bilhão de pessoas. O crescimento da audiência no Brasil foi o segundo maior entre os principais mercados que também inclui Itália, Alemanha e Grã-Bretanha.

Já nas redes sociais – Facebook, Instagram, Youtube e Twitter – o crescimento em relação ao ano anterior foi de 54,9%.

O crescimento da audiência da F1 em 2017 superou o de outras modalidades esportivas internacionais como a NBA, Liga dos Campeões e os campeonatos de futebol da Espanha e Inglaterra.

A conclusão é óbvia. Se tivermos um campeonato ainda mais disputado em 2018, com a reação da Ferrari, Red Bull e, talvez, McLaren, os índices continuarão crescendo. Os técnicos da Ferrari estão otimistas com o novo carro e julgam que terão condições de enfrentar a Mercedes em igualdade de condições. A Renault, por seu lado, promete um motor mais eficiente e confiável para as equipes Red Bull e McLaren. Empolgado, Alonso já desistiu de correr a Indy 500 este ano e ficará concentrado apenas na Fórmula 1.

O grid para 2018 só não está completo porque a Williams ainda não anunciou oficialmente quem correrá ao lado de Lance Stroll. O russo Sergey Sirotkin que levaria um excelente patrocínio deve ser o escolhido. Mas o polonês Robert Kubica ainda não foi descartado pois, consta, que já teria um pré-contrato assinado. A decisão deve ser anunciada ainda durante o mês de janeiro.

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