O casal, Felipe Sertanejo (lutador do UFC) e a apresentadora e jornalista Lucilene Caetano, aceitaram o convite e conversaram sobre diversos assuntos.

Em um bate papo descontraído, ambos além de falarem sobre suas carreiras e planos futuros, também comentaram sobre o atual momento do esporte no Brasil.

Integrante da equipe paulista Chute Boxe/Diego Lima, Felipe tem 16 vitórias e 7 derrotas no MMA com quatro lutas no UFC até o momento.

Lucilene é jornalista e apresentadora, cobrindo eventos de MMA e com passagens pela TV Esporte Interativo e Rede TV, apresentando o evento americano XFC.

 

Leia na íntegra o bate papo com Sertanejo e Lucilene:

 

Como vocês lidam com o assédio os fãs, já que ambos são pessoas bonitas e são um casal público?

Sertanejo – Primeiramente agradeço pelo “bonito”! (risos)

Lidamos super bem com isso. Acho que a base de tudo é a confiança em que temos um ao outro. Sei que pessoas dão em cima da Lucilene e sei que muitos a desejam, mas no dia a dia, quem dorme ao lado dela sou eu. Sou um cara bem invejado, eu sei! (risos)

Lucilene – É super tranquilo, não tem stress entre a gente. Somos pessoas públicas, cada um tem seus fãs, ele atinge mais o público feminino e eu o masculino e somos conscientes disso.

Então rola um grande respeito. Nossa relação é baseada no respeito e na cumplicidade. Somos muito parecidos no quesito de retidão e caráter, então não tem como não dar certo. Ele só não quer que eu pratique Jiu Jitsu com homens, no mais tá tudo tranquilo. (risos) 

Outro casal famoso no MMA é Vitor Belfort e Joana Prado, esta que deixou sua carreira para se dedicar totalmente a família e os negócios de Vitor, se tornando sua empresária. Como vocês enxergam isso. Acham válido ou misturar o lado pessoal com o profissional, um problema?

Sertanejo – Acho válido sim, mas a Lu tem muitos planos e sonhos. Jamais pediria para ela desistir dos seus sonhos, para me ajudar na carreira, mesmo ela já ajudando bastante!

Ela é na minhã opinião a melhor jornalista e apresentadora do Brasil e sei que em questão de tempo ela vai explodir na área dela. Deixa ela dar pico de audiência na futura emissora em que trabalhará e eu saindo na porrada com os meus adversários nos octágonos! (risos)

Lucilene – Eu costumo dizer que o futuro a Deus pertence. Sou apaixonada pela minha profissão, é uma das coisas que mais me motivou até hoje. Eu amo o jornalismo, a comunicação e o universo da TV em geral.

Tenho alguns objetivos ainda a serem alcançados e os coloco como metas mesmo, sou bem focada. Acho muito bacana a postura da Joana com o Vitor e os filhos, ela parece ser super mãezona, esposa e empresária ao mesmo tempo.

Isso é muito legal! Eu não sei dizer como serei no futuro em que viver isso de ser mãe… mas sei que serei mãezona.

Por mim já teria filhos e completaria a casa com uns 6 filhos. Gosto de casa cheia, família grande! Mas hoje penso em ter três filhos e com certeza ter tempo para me dedicar a eles e ao Felipe.

No momento cuido dele, da dieta, cobro resultado, bom desempenho nos treinos e dou toques como jornalista sendo quase uma assessora. (risos)

Quero vê-lo brilhando no UFC ou em qualquer outra área que ele escolher, estarei sempre do lado dele. E atuando na minha área enquanto jornalista e apresentadora de TV. Enquanto isso somos pais de cachorros (Pipoca, Meg, Phiffos e Prejuízo). (risos)

Como vocês observam o nosso atual cenário de MMA no Brasil? Uma possível derrota de Aldo e um insucesso do Werdum poderia ser o início de uma queda de popularidade no Brasil?

Sertanejo – Qual o atual campeão da copa do mundo? ALEMANHA.  E onde estão os melhores jogadores do mundo? BRASIL.

Caso haja uma fatalidade nas 2 lutas, mesmo não acreditando, acho que isso não abalará em nada a força e a potência do Brasil no MMA.

Nós fomos, somos e seremos sempre os melhores, tanto no futebol quanto no MMA. Coração Brasileiro em nenhum outro lugar existe.

No dia que o governo começar a apoiar de verdade os atletas nós seremos IMBATÍVEIS. Mesmo muitos não tendo nenhum tipo de ajuda, nós somos os melhores, imagine se tivéssemos apoio?

Seríamos os melhores em todos esportes, afinal coração que é o principal nós temos, e isso dinheiro nenhum compra. 

Lucilene – Outro dia postei nas minhas redes sociais o quanto a maioria do povo brasileiro gosta de desmerecer seus atletas e ídolos. Isso me deixa muito chateada, pois sei a dedicação que um atleta tem hoje no país que pouco apoia o esporte.

As dificuldades que eles enfrentam e o quanto trabalham até subir no octógono. E muitas pessoas não valorizam isso, sequer conhecem ou fazem questão de conhecer o esporte. É lamentável.

Eu acredito muito na vitória do Werdum que tá extremamente focado e do Aldo. O McGregor é o novo Chael Sonnen. E isso vende comercialmente, mas não dará a vitória para ele.

Caso isso aconteça, ele realmente surpreenderá o mundo. Por outro lado o MMA tá ganhando cada vez mais espaço nos canais abertos e veículos de comunicação em geral.

Além de lotar academias com pessoal querendo praticar o esporte para manter a boa forma. Portanto, só acho que falta mais explicação sobre as regras para que o crescimento seja ainda maior.

Perguntas para Felipe Sertanejo…

 

Você não luta desde outubro de 2014, e está se recuperando de uma lesão. Como anda o progresso da recuperação? Tem previsão para retornar em breve?

Tive algumas lesões um pouco chatas que me impediam de fazer algumas coisas, mas hoje estou totalmente recuperado e esperando me chamar. Estou treinando 100% e conseguindo fazer todas modalidades sem sentir nenhuma dor. Estou pronto pra próxima batalha!

Como é o clima entre você e seus amigos na Academia Chute Boxe/Diego Lima? Você ajuda muito o Thominhas Almeida, Allan Puro Osso, Lucas Mineiro, este que luta nesta semana. Falando nele, como está a preparação dele para essa luta?

O clima aqui é de companheirismo e família acima de tudo. Não temos nenhum tipo de rivalidade ou “rixa” dentro da equipe, muito pelo contrário! Aqui todos ajudam um ao outro como se fosse um irmão do mesmo sangue.

Antes de sermos amigos e treinarmos juntos, nós somos verdadeiros irmãos onde passamos a maior parte do tempo fora dos tatames inclusive, juntos.

A preparação do Lucas nunca esteve tão afiada. Ele está comendo treinos, com uma técnica e gás jamais vista no Lucas. Ele vai derrubar no primeiro round. Se a mão entrar acredito que é questão de segundos. Ele é muito forte pra categoria e quem tomar um soco dele, pode ter certeza que se arrependerá de estar naquele momento.

 

Como os fãs sabem, a partir de julho, o UFC inicia uma histórica parceria com a Reebok e isso tem gerado muita polêmica entre lutadores e empresários. Você tem uma opinião sobre isso? Acha que vai ajudar os atletas se dedicar mais nos treinos ou pode trazer problemas já que muitos dependem de patrocínios mensais para pagar as contas?

Ainda neste assunto, você tem algum plano para investir na sua imagem, já que com o acordo os lutadores vão precisar estar mais em evidência para conseguir ser atraentes para a imprensa e futuros patrocinadores?

Essa é uma discussão muito polêmica. Acredito que lutadores vão ganhar com isso pois terão um suporte à mais financeiramente na luta. Com certeza a imagem dos atletas vai ter que ser trabalhada de forma diferente e lincada indiretamente ao UFC.

Não é porque a marca não vai entrar no dia do evento, que o atleta não pode trazer visibilidade ao seu patrocinador próprio. A forma com que as marcas vão trabalhar com os atletas serão mudadas, mas acho que isso trará mais fidelidade as marcas.

Eu tenho patrocinadores totalmente fiéis a mim: Integralmédica que além de ser amigo pessoal do Filipe Bragança, sempre me ajudou e me deu todo suporte, independente de um dia estar em cima ou embaixo.

Tenho a Tradição que também não mediu esforços nenhum para continuar comigo, mesmo não podendo aparecer no dia.

Os atletas passam a maior parte do tempo fora do octágono do UFC, portanto poderá sim dar retorno para as marcas. Isso depende do atleta e dos parceiros, eu graças a Deus tenho antes de tudo, AMIGOS que me ajudam e dão força para continuar.

Como você enxerga este duelo entre Aldo e McGregor? Você acha que as provocações do irlandês pode abalar o lado psicológico de Aldo?

Não conheço o Aldo pessoalmente, mas pelo que eu já li e soube, ele sempre foi um cara que enfrentou várias dificuldades na vida antes de se tornar o Jóse Aldo, o campeão.

Se as porradas da vida, que são muito mais duras não o abalou, acredito que meia duzia de besteiras ditas pelo irlandês não serão suficientes para derrubar o Aldo, muito pelo contrário. Acredito que surgiu um novo Chael Sonnen, mas agora da categoria pena.

Você é torcedor do São Paulo e acompanha fielmente os jogos da equipe, o que você acha como torcedor, um treinador estrangeiro no clube? Fazendo contraponto com o MMA, você acredita que existe muita resistência de treinadores estrangeiros trabalharem em equipes brasileiras, algo que acontece ao inverso nos Estados Unidos com muitos brasileiros dando aulas lá?

Eu particularmente não concordo com a contratação de um técnico estrangeiro pois acho que o mercado está cheio de técnicos bons. Mas antes de trocar técnicos, acho que tem que ter um trabalho diferente com os atletas, talvez um psicologo, não sei.

Um técnico é capaz de ajudar um time, mas não de muda-lo. O São Paulo tem um elenco muito bom, mas falta para alguns jogadores ter noção do peso e da importância de se vestir o manto do tricolor.

O São Paulo tem uma historia invejável e acho que alguns jogadores não estão tendo muita noção disso. Emfim…mesmo não concordando com a mudança para um estrangeiro, como um bom São Paulino, torço para que eu esteja enganado e que o São Paulo volte a ser o time que tanto me orgulhou.

E sobre brasileiros trabalhando em equipes estrangeiras é obvio, eles procuram os melhores, e nós Brasileiros somos os melhores!

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Você é um atleta religioso. Como você enxerga esta questão já que estamos falando de um esporte de combate? Você enfrenta algum preconceito por ser um atleta cristão (evangélico) e ser lutador de MMA?

Frequento a igreja evangélica Monte Sião a alguns anos e acredito que ela tenha mudado minha forma de pensar e agir para melhor.

A minha Igreja é liderada por jovens em que lá dentro não tem espaço pra nenhum tipo de preconceito. Inclusive o pastor Teófilo da minha igreja é um praticante e casca grossa de Jiu Jitsu.

Antes das minhas lutas sempre oramos para Deus me dar sabedoria no dia da luta e sempre as orações são feitas pelo meu pastor. Dali saio muito mais forte espiritualmente!

Perguntas para Lucilene…

Você é apresentadora e jornalista, cobrindo a alguns anos nosso esporte. Como você enxerga esse trabalho, neste meio já que você é uma pessoa pública?

Eu comecei lá no futebol. Em Goiânia falava em rádios e programas de TV sobre o futebol. Quando cheguei no meio do MMA, confesso que cheguei bem “crua” no assunto, mas muito disposta a aprender e lá se vão quase cinco anos no meio com dedicação total.

Me tornei uma apaixonada pelo esporte. E tenho um respeito enorme pelo MMA. Sei como é a rotina dos atletas, dos treinadores, a dedicação das equipes e procuro sempre elevar o esporte em qualquer lugar que eu esteja e nos veículos de mídia que eu fale.

Gosto de deixar claro que o MMA é agressividade e jamais violência, que tem regras, que tem vários sonhos envolvidos. Infelizmente as regras do esporte ainda são pouco faladas.

As pessoas entendem pouco e opinam muito, normalmente de forma negativa. O que me chateia bastante. Fiz coberturas de grandes eventos como o UFC, Bellator, XFC, WSOF pelos veículos que passei como Esporte Interativo, Veja Rio, Yahoo, portal Terceiro Tempo e Rede TV e aprendi bastante em cada um deles, em cada evento que fazíamos cobertura.

O fato de ser pessoa pública só aumenta a minha responsabilidade em fundamentar sempre minhas opiniões e contribuir no aumento do número de fãs do esporte.

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Você trabalhou na Rede TV e Esporte Interativo entre outras mídias. Além do MMA, você acompanha muito o futebol. Além destes dois esportes, existe outro que você também tem paixão?

Olha, eu sou extremamente curiosa e dedicada. Isso faz com que eu invista toda minha disciplina e fome de conhecimento em qualquer área que eu vá atuar.

Costumo deixar claro, que não é por eu acompanhar e gostar demais de futebol e MMA que sou técnica no assunto. De forma alguma! Estou sempre aprendendo.

Mas sei opinar a respeito justamente por ir atrás das informações, fazer esse trabalho de jornalista mesmo. E ainda assim, as vezes a gente ainda dá uma escorregada, afinal não sou perfeita e nem quero ser.

Estou aprendendo cada dia mais e se surgir um novo esporte para eu trabalhar com certeza vou entrar de cabeça para aprender a respeito.

Num geral, sempre pratiquei esportes, gosto muito e acompanho de tudo um pouco pra me manter sempre informada. Gosto muito das corridas de Fórmula 1, até por ter uma paixão por carros. Quem sabe um dia não possa estar nesse meio também? (risos)

 

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Como você enxerga as mulheres no MMA e principalmente a criação de duas categorias femininas no UFC e o aumento da quantidade de lutas femininas no Brasil?

Acho uma grande evolução e uma quebra de paradigmas. Aquela frase que diz que na força o homem SEMPRE está em vantagem já não pode ser mais usada nos dias de hoje.

Em tempos que temos mulheres competindo força mesmo, resistência e capacidade física num geral. Sou fã da Cris Cyborg, da Kalindra Faria e da Claudinha Gadelha.

Acho que elas ainda vão representar muito as mulheres do nosso país. E num geral os eventos estão colocando bastante lutas femininas. Elas são ágeis, extremamente disciplinadas e focadas.

Costumamos dizer no meio em geral que são as lutas mais empolgantes pois elas não tem medo de apanhar e batem muito mesmo.

Torço para que surjam cada dia mais mulheres dispostas a estarem ali contribuindo para o crescimento do esporte.

 

Você é goiana, torcedora do Goiás e sempre expressa seu amor ao clube via redes sociais. E tambem namora o lutador Felipe Sertanejo. Como você enxerga o fato de pessoas ligadas a um específico esporte, deixar publicamente exposto sua preferência e torcida?

Não existe mais essa de esconder time de futebol. Eu acredito que deva se ter uma sensatez no momento de opinar. É muito importante separar o pessoal do profissional. Ainda mais no meu caso que falo sempre em grandes mídias como a televisão.

Tenho bastante cuidado com isso. Nas minhas redes sociais eu já me sinto mais a vontade para extravasar mais, falar do meu amor ao meu time do coração. Mas isso não muda meu conceito sobre o futebol e o que precisa ser melhorado.

Sei que o meu Goiás E.C. precisa de muito pra se tornar um campeão brasileiro, disputar alguns campeonatos maiores, mas enfim… sou torcedora e jamais vou falar mal do meu time.

Vou sim, reconhecer as falhas e suas dificuldades. Mas jamais falar mal. Não sou torcedora corneteira e não aprovo esse tipo de comportamento, senão não faz sentido torcer.

Quanto ao meu relacionamento com o Felipe, eu sempre vou torcer por ele independente de quem ele venha enfrentar. É natural também. Seria estranho se fosse o contrário.

Mas sou do tipo que tô ali observando tudo e se percebo falhas falo diretamente pra ele o que precisa mudar e melhorar. Depois do Diego Lima, sou eu quem vigia os treinos e a dedicação dele.

E cobro mesmo! (risos) Sei do potencial dele e o quanto crescerá ainda na profissão, só depende dele.

Recentemente você trabalhou apresentando o XFC e se desligou da Rede TV. Como estão seus planos futuros? Pretende continuar trabalhando com o MMA, já que outro evento nacional, o Jungle Fight também está em TV aberta?

Estou em fase de negociação com algumas emissoras. Estudando algumas propostas, conversando sobre novos projetos… gravando alguns pilotos e tendo algumas reuniões. Fase de negociações mesmo.

Pelo andamento de tudo, em breve poderei contar em qual emissora estarei e o que estarei fazendo, se será no jornalismo, no esporte ou no entretenimento.

O MMA é uma paixão minha, se der certo de continuar, vou ficar muito feliz mesmo. Mas estou numa fase de deixar as coisas acontecerem e sei que o melhor será.

Sobre o Jungle Fight cheguei a ter algumas conversas a respeito com alguns diretores da Band e com o próprio Wallid. É uma das possibilidades que pode acontecer, quem sabe?!

É uma proposta nova dentro da Band e sei que por ser tudo muito novo ainda, eles estão em fase de testar várias coisas lá. Se der certo, ficarei muito feliz.

Tenho muito respeito pela história do Wallid, pela alavanca que o Jungle é na vida de muitos lutadores e pela Band que cresce cada dia mais.

Você publica fotos nas redes sociais e exibe uma excelente forma. Com o aumento da demanda de academias, treinos e técnicas, o que você sugere para ajudar as mulheres a alcançar uma grande forma física ou se manter em forma?

Graças a Deus eu posso dizer que tenho uma genética muito boa, o que me ajuda muito.

Sou de fases nesse quesito fitness. As vezes me cobro muito e chego a passar horas por dia na academia. Faço musculação, aeróbico, muay thai, zumba, pilates… mas as vezes tiro férias e fico cuidando mais da alimentação mesmo e curtindo preguiça. (risos)

Mas não recomendo esse ritmo não. Acho que o principal é cada pessoa entender que seu organismo reage de forma diferente de cada um para cada tipo de exercício e alimentação.

Eu tenho a sorte de não engordar com facilidade e poder comer tudo que tenho vontade, mas nem todo mundo é assim.

O recomendável sempre é procurar bons profissionais como nutricionistas, personais, academias boas, fazer exames periódicos e o principal, se amar! Ser feliz! Nosso corpo reflete o nosso estado espiritual sempre.

O casal aproveitou a oportunidade para deixar uma mensagem para os fãs, que admiram e acompanham a carreira de ambos.

Sertanejo – Queria agradecer de coração ao apoio e a torcida de todos. Saibam que estou treinando e trabalhando pra poder chegar ao topo e levantar antes de tudo a NOSSA bandeira! Já que a politica nos envergonham, o esporte precisa nos orgulhar!

Lucilene – Obrigada pela oportunidade de falar para vocês sobre a nossa história e nossos pensamentos. Vamos acreditar e apoiar mais o esporte que salva e liberta muita gente de forma digna, além de transformar famílias! Que Deus os abençoe.

Conheça o lutador Felipe Sertanejo:

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Conheça a apresentadora e jornalista Lucilene Caetano:

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