Cotidianamente as escolas brasileiras são desafiadas a olhar para a individualidade e particularidade dos processos de aprendizagem de seus alunos e alunas. Esse olhar, multifacetado, ganha proporção quando este desafio é aceito e implica em compromisso de todos que nela trabalham. A diversidade humana, de fato, torna este cenário o ponto de partida de qualquer proposta de intervenção mediada por docentes no seio da escola. Os professores são desafiados a expressar em suas experiências vividas, compartilhar com seus pares todos os anseios, dificuldades e propostas para uma educação voltada para a diversidade e para a aplicação de processos mais inclusivos. Trata-se, portanto, de um oular que parte da compreensão de cada fenômeno que compõe este grandioso e nobre desafio, o educar.
Não de forma isolada, mas como um dos componentes curriculares da escola, A Educação Física apresenta-se como área do conhecimento favorável para lidar com os conceitos inclusivos educacionais, por meio de procedimentos e propostas inclusivas que desenvolvam competências atitudianais emergentes das práticas corporais durante as aulas, seja por meio de jogos, dos esportes, das ginásticas, das lutas ou da dança.