Passou da hora de James Rodriguez vir a público e responder a pergunta que vale um milhão: por quê não joga no São Paulo o mesmo que na seleção colombiana? Dizem as más línguas ser ele um “chinelinho”, Toda hora tem um desculpa para não jogar. Dores musculares misteriosas surgem do nada. O problema está na hora de correr em campo. Academia até que James encara legal. Mas falou em fazer esforço aeróbico pode esquecer. Seria ele preguiçoso? Ou acomodado na situação? Afinal, os ganhos são ótimos e o status de atuar no Tricolor (um dos maiores clubes do Brasil) compensam.
Durante a Copa América, James foi flagrado junto ao presidente Júlio Cazares nos bastidores da partida entre Brasil e Colômbia. Os dois trocaram “juras de amor”, com direito a tapinhas nas costas, como se fossem bons e velhos amigos. Será que o problema é o gênio do jogadores, mais sossegado, que não se encaixou no elenco? Ou é difícil assimilar o esquema tático de Zubeldia, com quatro atacantes que, aqui entre nós, nem sempre funciona adequadamente? A cereja do bolo não seria James Rodriguez? Ou falta competência para atual comissão técnica para esquematizar a equipe com um jogador das características em questão?
Como se vê, dúvidas e mais dúvidas surgem a todo instante em relação ao “enigma” James Rodriguez. O Tricolor faz uma boa campanha no Brasileirão. Terá pela frente e Libertadores e a Copa do Brasil. Não é possível que não haja um lugarzinho ao sol para o herói colombiano da Copa América. O elenco tricolor é enxuto e todo reforço possível será bem vindo. James é um craque de bola e com certeza poderá de ajustar ao elenco em meio à três competições. Ou Wellington Rato, Calleri, Luciano, dentre outros, são melhores do que ele?
E tenho dito!