Fernando Lázaro e a teoria da conspiração

Foto: Divulgação/Agência Corinthians

Fernando Lázaro é o novo técnico do Corinthians. Jovem já deixou a seleção e voltou ao Brasil para iniciar planejamento de 2023. A “teoria da conspiração”, no entanto, corre solta nos bastidores alvinegros. Ele estaria “esquentando o banco” para o retorno de Tite, que assumiria o cargo depois do Paulistão, campeão ou não com o Brasil no Qatar. Como essa diretoria é cheia de truques, tudo é possível.

No dia do anúncio da saída de Vitor Pereira, dois nomes estariam na mira do presidente Duílio Monteiro Alves: Tite e Gallardo. O argentino pediu 2 milhões de reais só para ele e 1 milhão para a equipe de três a cinco pessoas. Aqui entre nós, muito dinheiro para outra aventura estrangeira no Parque São Jorge.

Na boca pequena, porém, Duílio sempre confessou a admiração, profundo respeito e amizade pelo Adenor. Aliás, compartilhada pelos diretores de futebol Roberto Andrade e Alessandro. Sem contar a maioria dos jogadores, uns campeões de tudo com o atual treinador da seleção.

Lembro aos esquecidos, ser Lázaro patrimônio da casa. Chegou no clube com 17 anos e sempre recebeu elogios de Oswaldo Oliveira, Mano Menezes, Carille, Sylvinho, VP e do próprio Tite.

Pode ter sido uma “jogada” dos dirigentes? Claro, evidente. Porém uma “jogada de mestre”. Afinal, Lázaro já tem um time na cabeça, não irá fazer “experiências” e nem rodar a equipe sem necessidade. É filho de Zé Maria, símbolo da garra e da raça corintianas, também herói de 1977. Ou seja, Fernando foi “forjado” a ferro e aço no berço da Fiel, na casa do pai e no Parque São Jorge.

Agora terá três meses para trabalhar. Não sairá do zero. Conhece o elenco de olhos vendados. Sabe das carências e necessidades. Tem tudo para fazer um ótimo trabalho.

Com conspiração ou sem conspiração, boa sorte garoto. Você merece…

E tenho dito!