Dinheiro não traz felicidade. Pelo jeito, nem título. O Palmeiras derrotou a Ponte Preta por 1 a 0 e acabou desclassificado neste sábado, no Allianz Parque, no saldo de gols (em Campinas, 3 a 0 para o adversário). Mesmo com 39 mil pessoas no estádio, o vexame entra para a história. Afinal, a Macaca veio para disputa como a única equipe do Interior e chegou na decisão do Paulista com facilidade. Torcida pode apoiar. No entanto, conselheiros devem fazer enorme pressão sobre o presidente Maurício Galiotte e o forte patrocinador. Afinal milhões foram gastos para reforçar a equipe na temporada (Felipe Mello, Michel Bastos, Guerra, Willian Bigode, Borja, dentre outros) e nada de glórias. Crise vem aí no Verdão.
O técnico Eduardo Batista surpreendeu. Mandou a campo uma equipe no esquema tático 3-5-2, que consagrou a seleção brasileira pentacampeã, na Copa da Coréia do Sul e do Japão, com o Felipão no comando. Na época, os laterais eram Cafu (pela direita) e Roberto Carlos (pela esquerda). Sem falar de Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho e Rivaldo. Todos “voando baixo”. Ou seja, não dá nem para comparar o material humano de Batista: Egidio e Jean; Guerra, Dudu e Borges estão bem aquém para atuar dessa forma. Estavam visivelmente “desconfortáveis” no gramado. Desentrosados e desorganizados também.
No 3-5-2 laterais e alas precisam atacar, atacar e atacar. O que não foi o caso dos três citados e nem de Roger Guedes, um falso ponta ora pela direita, ora pela esquerda. Na defesa, Mina, Edu Dracena e Felipe Mello. Três jogadores lentos. Sorte de a Ponte praticamente abdicar do setor ofensivo. No primeiro tempo, apenas um arremate de Pottker. Restou ao Verdão ir para cima, embora sem objetividade. Na verdade, os nervos estavam à flor da pele. Pressão da torcida era grande. Borja mandou uma bola estranha no travessão. Guerra obrigou Aranha a um “milagre” (espalmou para escanteio). Zaga da Macaca bem postada, formou um “paredão” e rebateu até pensamento.
Na etapa final, o panorama mudou pouco. A partir dos 25 minutos, deu desespero em Batista. Keno substituiu Egidio; Willian Bigode, Borja e Michel Bastos, Guerra. Alterações tentaram dar maior velocidade ao ataque. Borja e Guerra chutaram o chão, descontentes com as mudanças do treinador. Keno ameaçou e obrigou Aranha a saltar e tocar para fora. A Ponte teve grande chance com o ainda corintiano Yago, de cabeça. Felipe Bastos, aos 38 minutos, deu sorte na má saída de Aranha saiu do gol, tocou de bumbum e abriu o placar: 1 a 0. Pottker, sozinho, tentou driblar Fernando Prass, e perdeu a bola.
Eliminação justa. Agora, Macaca espera por Corinthians ou São Paulo. Verdão ganhou apenas por 1 a 0 e foi desclassificado em pleno Allianz Parque. E fica a dúvida? Diante dessa primeira grande derrota, será que o técnico Eduardo Batista se mantém no cargo?
E assim caminha a mediocridade…
O Borja se borrou em plena alianza eliminaça kkkkkkkkkk.
Quem e este Borges que jogou ontem??? curintiano não fale tanta besteira… a inveja esta demais….
Quanta inveja…que feio
cade os comentários?
Boa tarde a todos….
Gostaria de fazer uma pergunta:
Por que minhas postagens não são publicadas?
Não ofendo ninguém, não destrato ninguém, não uso linguagem baixa enfim…..
Só porque uso e digo umas verdades sobre o “nobre” jornalista em questão vocês não publicam meus comentários? Não vivemos debaixo de uma democracia?? Ou é uma “democratura”????
Só questiono isso porque NÃO É A PRIMEIRA VEZ que publico um comentário aqui e ele simplesmente NÃO APARECE………
Agradeço a atenção…….
Marcos.
Sinto muito em dizer, mas Eduardo Batista não é treinador de time de ponta. Ele é bom treinador para time pequeno. FORA EDUARDO.
Para conhecimento, O Palmeiras foi desclassificado em Campinas e não no Alianz Park, ou você acha que depois de 3 x 0 dava para reverter, muito diferente do seu time que sempre perde a vaga na Impressora de Itaquera