O meu impulso inicial era resumir a crônica desse jogo em duas frases: “O São Paulo empatou por 0 a 0 com o Campinense. E isso foi tudo”.
Mas, não foi, se bem examinada a partida. O Tricolor teve um primeiro tempo interessante, graças à ação coordenada de seu meio de campo formando por Pablo Maia, Nestor e Sara, o que lhe conferiu três boas chances de abrir a contagem, conjuradas pelo goleiro Iguatu, o Rogério Ceni de Campina Grande por suas artes em cobranças de pênalti.
Mas, no segundo tempo, o toque de bola tricolor caiu no lugar-comum da falta de profundidade.
Claro, de tanto a bola bater lá na frente e voltar, a paciência se esgota, meu.
E esse tem sido o maior problema do São Paulo nesta fase de preparação, além das trocas constantes da escalação por parte de Ceni, de jogo pra jogo, o que impede maior fluência no jogo associado.
Sucede que os atacantes, sejam quais forem do atual elenco, não são hábeis nem cientes pra furar retrancas, mesmo as mais discretas como foi a da Campinense.
Não digo que sejam pernas de pau, nada disso. Apenas flutuam naquela região entre o bom e o razoável. E olhe que o Tricolor investiu uma grana alta em jogadores desse setor: Rigoni, Eder, Calleri, Nikão, Alisson, sei lá quantos mais. E o mais irônico é que o melhor de todos esses é o menino Marquinhos, hábil, incisivo, veloz, enfim, o carinha que falta lá na frente.
Mas, Marquinhos só entrou em campo aos 84 minutos de jogo.
Dessa forma, o 0 a 0 final até que merece celebração no Morumbi, pois bastou, por força do regulamento, para levar o Tricolor à próxima fase da Copa do Brasil.
Esqueceram de levar a árbitra, que apitou o jogo contra o Santos.
Helena bom dia, com esse futebolzinho de segunda o SPFC não chega a lugar nenhum, mais um ano o torcedor Tricolor vai ficar na expectativa pro ano que vem de algo melhor
Eita timinho fraco esse trikas heim , que técnico fraquinho , se continuar assim vai ora segundona