Fórmula 1: um concorrente para a Pirelli?

Foto: AFP PHOTO / POOL / Pascal GUYOT

A temporada empolgante de 2017 com a disputa sem quartel entre a Ferrari e a Mercedes já excita a participação de mais empresas na principal categoria do automobilismo mundial. Os promotores estão satisfeitos com o ritmo de vendas de ingressos das próximas etapas – no Brasil, as vendas caminham muito bem – e novos GPs poderão surgir nos próximos anos. A Holanda, Tailândia, Argentina estão entre os países que poderão receber uma corrida do Grand-Prix, já que os dirigentes internacionais estão interessados em aumentar o número de provas por ano. A França já está garantida em 2018 com a volta do circuito Paul Ricard, totalmente reformado.

Uma segunda marca de pneus poderia tornar a competição ainda mais acirrada. Bridgestone e Michelin já dividiram vitórias. Na temporada de 2006, ano do bicampeonato de Fernando Alonso, por exemplo, a Bridgestone  e Michelin venceram exatamente o mesmo número de corridas: nove. Em 1998, quando Mika Hakkinen foi campeão mundial, a Goodyear, em seu último ano, venceu sete corridas e a Bridgestone, estreando, ganhou nove. Esta disputa poderá voltar com a chegada de uma nova marca, em um futuro próximo.

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