Quando chegou à Seleção Brasileira feminina, aos 14 anos, Andressinha pensou em desistir. Saindo do seu estado natal, Rio Grande do Sul, pela primeira vez, ela se desesperou. “Eu não conseguia falar com ninguém, estava muito tímida”, relembra a meia do Palmeiras.
Foi por conta de uma ligação para o seu pai que ela resolver dar mais uma chance para a equipe canarinho. Elizeu Machry a aconselhou: “São só duas semanas de convocação, tenta ficar mais uns dias aí. Depois, se você não quiser, você volta pra casa”.
De lá para cá, mais de doze anos se passaram e Andressinha segue atuando pela Seleção, sempre que convocada.
Em janeiro desse ano, ela recebeu o desafio de representar as cores do Palmeiras, depois de dois anos no principal rival — o Corinthians. “Sabia que ia receber muita mensagem de corintiano”, comentou a atleta.
Com exclusividade para o Entrelinhas, Andressinha falou sobre o novo momento na carreira, sobre a rivalidade entre o seu atual e o ex-clube e sobre a Seleção feminina. Assista o bate-papo.
O time feminino do timão é muito bom. E a treinadora também. Mas, o masculino está um fiasco, principalmente porque há um técnico ruim. Cada dia um escala um time novo, acabando com o conjunto. Que tal a técnica feminina treinar também o masculino. A diretoria do timão tem quem demitir o técnico português., Ele é caro é não sabe nada É só o time feminino para fazer o corinthiano feliz. O masculino está fazendo nos sofrer. Abraços.