Temos constatado que, em inúmeras instituições de ensino da educação básica nacional, as aulas de Educação Física Escolar estão sendo desconsideradas, eliminadas, substituídas sem que ocorra justificativa coerente;
1 – Nas próprias instituições de ensino público, do período noturno, as aulas não existem há muito tempo. Talvez por força do Decreto 69.450 de novembro de 1971, que desobrigava a participação em aulas dos alunos com comprovassem trabalhar por 6 ou mais horas, ou quem sabe, por terem alguma questão de saúde, ou ainda, por terem prestado serviços militares, ainda mais, mulheres com prole. Todas sem qualquer argumento coerente. Por fim, estas condições o decreto foram revogados.
2 – Instituições de ensino público, e aqui se agregam as particulares, deixam de oferecer o componente curricular nas séries finais do ensino médio, qual seria o argumento?
3 – Houve escola que matriculou seus alunos em academia ao lado da escola como se o componente curricular desse conta, exclusivamente do aspecto biológico em suas atividades.
4 – Houve, ainda, um renomado atleta brasileiro, campeão olímpico, que apresentou proposta de que sua modalidade fosse colocada nas escolas em substituição às aulas do componente curricular.
Até quando viveremos em um sociedade que desconhece os objetivos do componente curricular presente na Base Nacional Comum Curricular?