Sabemos da alta relevância do movimento corporal humano por toda a vida. No entanto, nos primeiros 1.000 dias vida, iniciados na concepção e que vai até o segundo ano de vida, são os mais importantes para a vida e todas as suas relações com o mundo. Não é por acaso que o ministério da saúde tem preocupação com os exames pré-natais (que deveriam ser realizados com frequência mensal até o nascimento). Além a atenção biológica da mãe e da criança em formação, há uma série de atitudes que a mãe e família como um todo podem e devem realizar em benefício do pleno desenvolvimento do novo ser.
As conversas com o feto, as carícias materna e paterna como forma de comunicação com a criança, a audição de músicas, obviamente as mais tranquilas como as clássicas, são elementos favorecedores da aprendizagem intrauterina.
Há uma outra atitude, no caso específico, que a mãe pode adotar em benefício do pleno desenvolvimento da criança. Trata-se da alimentação adequada, regular e orientada. Seria muito mais interessante que os municípios realizassem o acompanhamento materno em termos de alimentação durante o processo de gestação e amamentação de forma a favorecer o crescimento e desenvolvimento sadio de sua criança. Quem sabe, a cesta básica da gestante. Melhor, até, que o famoso enxoval costumeiramente dado às mães por algumas prefeituras.
Bom pensar nisso!!!
No próximo post continuaremos nesta linha, os primeiros anos de vida.