Muitos pais e a própria cultura em nosso país afirmam que “filho de peixe peixinho é”. No entanto, esta afirmação carece de análises apuradas e diferenciadas.
Um primeiro ponto é a liberdade de escolha do “esporte” com a qual a criança deseja se envolver ou dedicar;
Segundo ponto, acabe ao adulto oferecer a maior diversidade possível de oportunidades motoras aos seus filhos ao longo, pelo menos dos 10 primeiros anos de vida.
Escolher pelo filho pelo desejos dos pais ou pela experiência vida não se constitui na melhor opção, mas, infelizmente, é uma intervenção muito comum.
Saber que é apenas após os 12 anos de idade que se recomenda o envolvimento com as práticas específicas (um determinado esporte) e com sua aplicação em competições.
Há i números exemplos de crianças que são exímias em determinado movimento (esporte) e o abandona exatamente no momento da competição. Talvez, exaustão.
Vale a pena pensar.