A tematização do Parkour nas aulas de Educação Física Escolar, mais que possível

A proposta de trabalhar com o Parkour nas aulas partiu dos próprios educandos, por meio da proposta de planejamento participativo, resultado de dialogos com os discentes no início do ano e também explicado aos mesmos a proposta pedagógica que defendemos neste trabalho, com isso, cada aluno teria que ir para onde reside, pensar e pesquisar sobre os conteúdos existentes na área da EFE como esportes, lutas, ginásticas, jogos, brincadeiras, atividades rítmicas, que anteriormente havia sido explicado, para escolher até três destes conteúdos e produzir um texto em sala de aula, justificando o motivo da escolha.

Algumas das indagações que eram necessárias estarem no texto, eram: Por que deseja aprender este tema? O que você considera que este conteúdo pode contribuir em sua vida? Sendo assim, após as leituras dos textos produzidos pelos educandos dos três 5º anos, foram organizadas as tematizações em ordem das mais citadas dentro dos textos e entre os diversos conteúdos estava o Parkour.

O Parkour foi trabalhado em 8 aulas, sendo que a primeira foi na sala de vídeo. Inicialmente foi perguntado para os discentes quantos conheciam o esporte, e uma quantidade considerável conheciam ou já tinha ouvido falar deste esporte radical, logo depois, dialogamos sobre quem já havia praticado ou se conhecia alguns praticantes, alguns dos discentes já praticavam, e com isso puderam vir a contribuir na vivência da modalidade, logo depois foi explicado sobre a história do Parkour, a importância do David Belle seu pai na origem do esporte, como também perpassamos pelos filmes que abordam a modalidade, o interesse mercantil da venda do esporte e os locais próximos a escola que possam vir a serem obstáculos para a prática desta modalidade esportiva, tendo em vista a segurança das crianças.

Texto de autoria dos professores

 Msd. Peterson Amaro da Silva; Drd. Cláudio Aparecido de Sousa; Ms. Leandro Pedro de Oliveira; Elizaldo Inaldo da Silva e será publicado, na íntegra, na próxima edição da Rebescolar – novembro de 2019

 

Daniel Carreira Filho

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