Capital corporal ????

Caros leitor e leitora, será que tivemos a oportunidade, em nossas vidas, de parar e pensar, mesmo que por pouco tempo, sobre a necessidade de propiciarmos ao aluno e aluna do ensino básico (entenda-se fundamental e médio) oportunidade para meditar sobre as suas práticas corporais? Em recente trabalho pulicado pelas professora Cristina C Cardoso de Medeiros e Daniele Andrea Janowski (novembro de 2017 – Revista Brasileira de Educação Física Escolar) encontramos alguns indicativos, ou provocativos, à esta questão.

“Em regra geral, a dificuldade da educação formal está em fazer com que o aluno consiga pensar, tecer opiniões próprias sobre informações veiculadas e agir reflexivamente, enfim, escapar da reprodução automatizada e das repostas prontas”. E, continua,

“Pensando as práticas educativas corporais na escola entende-se a difusão dos conhecimentos da cultura corporal enquanto forma de utilização dos conteúdos da disciplina Educação Física como subsídio atuante na construção da corporeidade do aluno.”

Vejam só, CORPOREIDADE, SUBSÍDIOS PARA A CONSTRUÇÃO DA CORPOREIDADE, CULTURA CORPORAL ….

É possível sim superar as mesmices. As autoras nos provocam na direção de interpretarmos a possibilidade, concreta e objetiva, de se conquistar O CAPITAL CORPORAL NA EDUCAÇÃO FÍSICA. Obviamente, muito além dos esportes do quarteto hegemônico, não acham?????

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