Neymar é um gênio da bola. Não importa que nunca ganhou “bola de ouro”. Nem conquistou uma Copa do Mundo para o Brasil. Ele, dessa geração, seria o único a ter uma vaga na conquista do tricampeonato, em 1970, ao lado de Pelé, Tostão, Rivellino, Gérson e Carlos Alberto. Que se dane estar quase deixando o futebol árabe e os milhões de dólares pagos por um sheik “trilhardário”.

Pelo conjunto da obra, merece muito respeito e palavras elogiosas. Surge a conversa de que o Santos está monitorando o craque para talvez uma futura contratação. O retorno à Vila Belmiro seria bancado por uma “engenharia financeira” parecida com aquela que levou Ronaldo Fenômeno para o Corinthians em 2008/2009.

Seria espetacular se o negócio acontecesse. Neymar continua ligado emocionalmente ao clube revelador do seu talento. Vai toda hora abraçar os amigos, tanto dirigentes como jogadores. No Brasil, com certeza elevaria o futebol a vários patamares. Golaço do Peixe. Assim, a arte com a bola nos pés estaria de volta, em grande estilo. Vale a pena arriscar.

E tenho dito!