Quando um time consegue juntar pelo menos cinco jogadores considerados craques, não tem quem segure. Essa máxima do futebol pode ser comprovada pelo São Paulo. De novo embalado, a equipe passou tranquila pelo Bahia, neste sábado, no vazio estádio do Morumbi, por 2 a 1. Gols foram de Rogério Ceni (de falta) e de Ganso (arriscou de fora da área). Eles mais Kaká, Souza e o zagueiro Rafael Toloi fizeram a diferença e assim fica bem fácil vencer.
Em fase boa, tudo se encaixa. Até Luís Fabiano mostrou-se mais conformado com a reserva. Entrou no lugar de Alan Kardec (deixou o gramado cansado). O Favela marcou um golzinho, é verdade, anulado pelo árbitro (estava mesmo impedido). O Bahia, por sua vez, dirigido pelo bom Gilson Kleina, reagiu depois de levar o gol de Ceni. No entanto, Fahel entrou na etapa final e fez o dele tarde demais. Não havia mais tempo para nada. O poço da Segundona deve ser o destino de um dos clubes mais simpáticos do Brasil. Realidade cruel.
A polêmica ficou por conta da falta de Rafael Miranda que ocasionou no gol de Rogério. O inspirado Ganso cruzou para grande área. O meio-campista pulou com os braços levantados. Estava de costas e olhos fechados. Mesmo assim, o juiz Marcelo de Lima Henrique interpretou como mão na bola. Jogadores do Bahia protestaram. Ceni e Rafael bateram boca, se xingaram, mas ninguém levou cartão amarelo.
Regrinha difícil de entender.
E tenho dito!
Não sei não chico lambe, onde vc viu o Rafael Miranda de costas,ele estava virando e não de costa, e o pênalti no Fabuloso, vc esqueceu de comentar ou vc não assistiu o jogo?
Mas tudo bem, opiniao é como o caneco, cada um tem um.