Obrigado Timãozinho, pobre Palmeiras e o Cisne Tricolor

O Paulistão segue firme e forte. Não como nos bons e velhos tempos de Rivellino, Pelé, Ademir da Guia e Gérson. Só ficaram sombras daquela época. Mas o trio de ferro faz jus à história da competição. Nela, sempre existiu alguém para pagar o pato. O dito “nariz da vez”. Em 2013 o Palmeiras resolveu assumir a condição  de alvo. E haja tiro para quem perdeu da Penapolense, em pleno Pacaembu, por 3 a 2!!!!!

Já o Timãozinho, ou seja, os reservas dos reservas, dos reservas cumpriu um ótimo papel. Uma injusta derrota (para a Ponte Preta, em pênalti inexistente); um empate com o Paulista (1 a 1, quando merecia vencer) e a bela vitória sobre o Mirassol (1 a 0, gol de Romarinho e poderia ter sido bem mais).

A reserveira do Tricolor, por sua vez, acabou se saindo bem diante do Atlético Sorocaba, 2 a 1, no sábado. Destaque para o gol de Ganso, o primeiro com a camisa tricolor. Ele subiu com tanta elegância para, de cabeça, balançar as redes adversárias. Parecia um Cisne.

E tenho dito!

3 comentários

  1. Não podemos nos esquecer da profecia do grande goleiro Marcos, ídolo de todas as torcidas:
    “O Palmeiras não é o Boca.”
    Não é mesmo. Se vacilar, vai acabar como o Guarani de Campinas, na série C ou como a Lusa, na série A2 do Paulista. O “Faz-me rir” verde e branco foi lançado ao mar. Chamaram o Brunoro para tentar impedir o naufrágio do Titanic da Pompéia, mas desta vez ele não tem a Parmalat para lhe dar suporte. Mais um ou dois icebergs “Penapolenses” na rota do Palestra e vão lançar ao mar gelado o Brunoro, Kleina e até o porteiro da extinta Academia.

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