Devido a falhas individuais, o Corinthians está fora da próxima fase da Libertadores. Nesta quarta-feira, na Arena Itaquera, empatou com o Nacional URU em 2 a 2. Como não fez gols no jogo de ida (em Montevidéu), resultado agregado facilitou a vida dos uruguaios. E o vexame corintiano tem nome, ou melhor, dois: o goleiro Cássio e o atacante André. O camisa 1 espalmou duas bolas para o meio da área nos gols de Nico López e Santiago Romero de maneira estranha. Depois, quase nos acréscimos, o atacante bateu mal e Esteban Conde agarrou no canto direito. Uma decepção total para mais de 42 mil pessoas presentes ao estádio. Fagner ainda levou cartão vermelho ao perder a cabeça e agredir o adversário.

Essa foi a quinta eliminação do Timão na casa nova (para o Palmeiras e Audax, nos pênaltis no Paulistão. Na Copa do Brasil para o Santos. E na Libertadores para Guarani do Paraguai e agora o Nacional). Em todas o técnico era Tite, o que mostra uma grande deficiência no treinador na armação da equipe em campeonatos estilo “mata-mata”. Em compensação, nasceu um ídolo para dar grandes alegrias para a Fiel, ou seja, Marquinhos Gabriel.  O estreante mostrou personalidade ao cobrar a segunda penalidade máxima e convertê-la.

No último minuto da prorrogação, Danilo lançou Romero. O paraguaio pegou na bola e desperdiçou o gol da classificação. Conde já tinha ido para o devido espaço. A exemplo do Palmeiras, o Corinthians fracassou no primeiro semestre. Por enquanto, a terceira renovação de Tite se mostra ineficiente. Resta espera pelo começo do Brasileirão, ainda no mês de maio.

E assim caminham a teimosia de Tite e a mediocridade..